Este é o dia da Liberdade.
Para todos. Com respeito por todos.
Nos discursos desta manhã, no Parlamento, chamo a atenção para o do deputado Hélder Amaral, do CDS:
"O 25 de Abril tem autores mas não tem donos. Permite leituras mas não permite chantagens. Faz-se pela liberdade de todos e não para o pensamento único. Tem memórias mas não deve ter manipulações", disse o deputado Hélder Amaral, que falou em nome do CDS-PP.
O qual acrescentou: "Quem dá certificados para cada um de nós estar aqui é o povo soberano, não uma associação ou um político em especial". "A liberdade, por natureza e definição, não tem proprietários. E a democracia, por razões de ser, não tem amos nem príncipes. O único soberano é e será sempre o povo", disse ainda. Porque "aqueles que se desiludem e ofendem com o uso que os portugueses fazem da liberdade que lhes foi legada desrespeitam o alcance da sua própria conquista". E, além do mais, "cometem a soberba: uma soberba intelectual, cultural e geracional que é, ela sim, a negação da liberdade e da democracia".
"Esta é a casa da liberdade e da democracia, e é nela que devem ser celebradas, concluiu Hélder Amaral - para quem "a data cívica" do 25 de Abril se assinala "por hábito e dever".
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