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domingo, 21 de julho de 2013

Portugal tem saída

Depois de umas semanas de indefinição política, espero que a partir da comunicação de Cavaco Silva esta noite o país político (governo e oposições) se foque no que é importante: conduzir-nos para fora da situação em que estamos.
Isto implica que o Governo governe - bem - e cumpra o seu mandato (que é legítimo), e que as oposições (incluindo o PS) deixem de gritar por tudo e por nada, e deixem o bota-abaixo que têm feito permanentemente.

A lógica não pode ser, entre o mau e o péssimo, escolher o péssimo, como muitos querem. É necessária uma posição construtiva a bem do país e de todos nós.
"Na Europa, há países que fazem compromissos de 10 ou 20 anos para resolverem problemas estruturais", escreveu Teresa de Sousa, hoje, no Público. Porque não é possível fazer compromissos assim em Portugal?

Documentos dos partidos nas negociações para o "compromisso de salvação nacional":
- PSD;
- CDS;
- PS.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Olhando este país

(actualizado)

Perante a situação política presente, face à repentina demissão de Paulo Portas, não resisto a voltar a escrever neste espaço.
Depois de ver, ouvir, ler e pensar sobre o assunto, tinha de dizer qualquer coisa.

Vamos por pontos:

1 – a demissão de Vítor Gaspar era praticamente inevitável. Tendo em conta o nível de contestação, e os desentendimentos no seio do Governo, a persona tinha de ser alterada. Com isto não quero dizer que o rumo deva ser substancialmente alterado. Infelizmente não é possível mudar muito, ou até a definição desse rumo depender da vontade de Portugal. No entanto, é necessária uma forte vertente política que explique esse rumo, que mostre um destino, que faça os cidadãos terem esperança. Essa componente política tem sido uma grande lacuna deste governo.

2 – a demissão de Paulo Portas: uma irresponsabilidade e estupidez pegada. Sendo o Governo de coligação entre dois partidos, têm de se entender. O interesse nacional é superior ao interesse político de cada partido ou de cada líder. O que se passou é inaceitável.

Aceito que haja diferenças de posição num governo que junta vários partidos, mas têm de sentar-se à mesa e chegar a um consenso, longe dos holofotes mediáticos.

O que levou efectivamente o Ministro dos Negócios Estrangeiros a demitir-se? Quanto a mim foram vários os factores: os desentendimentos com o Primeiro-ministro, e não conseguir impor o seu entendimento do rumo a seguir durante o consulado de Vítor Gaspar; não concordar com a escolha de Maria Luís Albuquerque para nova Ministra das Finanças; nestes dias houve notícias de que a troika queria mais cortes (nas pensões, no salário mínimo, na função pública…), e ele não concordou; tinha de apresentar o relatório para o corte de 4 mil milhões, e não tinha coragem para tal; ficando como nº 2 do Governo, seria amarrado ao seu destino e resultado, e não quis esse ónus.

3 – há vários anos que digo que em Portugal há três animais políticos: Mário Soares, Alberto João Jardim e Paulo Portas. Goste-se ou não deles, é uma qualidade que temos de lhes reconhecer. Mas a pequena política e o contorcionismo têm como limite o interesse nacional.

4 – a brincadeira de Portas custou muito ao país em termos de credibilidade e de financiamento. E pode vir a implicar mais dificuldades para os portugueses. Não é aceitável, num momento de dificuldade como o que atravessámos, deitar a perder dois anos de sacrifícios.

5 – neste contexto, embora descontando o “seria precipitado aceitar esse pedido de demissão” (que Passos Coelho disse acerca da demissão de Portas, e que não me parece que possa fazer), o Primeiro-ministro, quanto a mim, foi o único que teve bom senso na sua declaração. 

6 – após isto, o CDS, que foi surpreendido pela demissão de Portas, mandatou o mesmo Paulo Portas que não se entendeu com Passos Coelho para renegociar com ele. Não percebo esta lógica e não faz sentido para mim.

Este fim-de-semana teria lugar o congresso do CDS, que já foi desconvocado. Não percebo como Paulo Portas poderá manter-se na liderança do partido. 

Não é possível o partido ter um discurso de responsabilidade, e depois essa imagem ser deitada por terra por atitudes assim.

7 – naquilo que tem vindo a público sobre as reuniões entre Passos Coelho e Portas há coisas que (embora não confirmadas) não percebo: 

     a) Portas voltar ao governo? Não pode ser. Nem por pressão de Cavaco, como li há pouco, nem por outra via. Não faria qualquer sentido.

       b) Passos Coelho não pode ceder e demitir a recém-empossada ministra das Finanças. Seria o descrédito absoluto.

       c) Se a solução de coligação existente até antes da demissão de Portas se revelou tão frágil, como seria sólido um acordo diferente e sem o eventual líder do segundo partido fora do governo? 

8 – quanto à oposição à esquerda... desde sempre que pede a queda do governo e eleições antecipadas (o PS também se converteu a este coro há uns meses). Com a crise governamental desta semana, foi possível ver as consequências da instabilidade política: bolsas a caírem, juros a disparar, credibilidade do país posta em causa, potencialmente maior dificuldade no acesso aos mercados, logo mais empresas em dificuldade e mais desemprego, imposição de mais austeridade. 

Quando o governo, por incompetência, quase realiza o seu pedido, vêm logo gritar que o governo é irresponsável. Então o que foram eles durante estes dois anos? Eles queriam agravar a crise e as dificuldades nacionais.

9 – como disse no dia em que Portas apresentou a demissão: além de uma esquerda incompetente, agora temos uma direita estúpida. Num momento dificílimo e dramático da nossa vivência colectiva, não consegue entender-se para reformar o país e o Estado. Ficamos todos a perder.

10 - a crise e a austeridade não começaram há dois anos; começaram quando o país andou a gastar o que não tinha. A causa da nossa crise/desgraça não se chama Passos Coelho, Gaspar ou Portas - chama-se país falido.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 de Abril de 2012

Este é o dia da Liberdade. 
Para todos. Com respeito por todos.

Nos discursos desta manhã, no Parlamento, chamo a atenção para o do deputado Hélder Amaral, do CDS:

"O 25 de Abril tem autores mas não tem donos. Permite leituras mas não permite chantagens. Faz-se pela liberdade de todos e não para o pensamento único. Tem memórias mas não deve ter manipulações", disse o deputado Hélder Amaral, que falou em nome do CDS-PP.
O qual acrescentou: "Quem dá certificados para cada um de nós estar aqui é o povo soberano, não uma associação ou um político em especial". "A liberdade, por natureza e definição, não tem proprietários. E a democracia, por razões de ser, não tem amos nem príncipes. O único soberano é e será sempre o povo", disse ainda. Porque "aqueles que se desiludem e ofendem com o uso que os portugueses fazem da liberdade que lhes foi legada desrespeitam o alcance da sua própria conquista". E, além do mais, "cometem a soberba: uma soberba intelectual, cultural e geracional que é, ela sim, a negação da liberdade e da democracia".
"Esta é a casa da liberdade e da democracia, e é nela que devem ser celebradas, concluiu Hélder Amaral - para quem "a data cívica" do 25 de Abril se assinala "por hábito e dever".

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O dedo na ferida


Depois deste excelente discurso do Adolfo Mesquita Nunes, uma revelação no CDS, umas questões pertinentes levantadas no Delito de Opinião:

Há questões essenciais que devem ser respondidas por todos os que criticam as opções do governo que constam da Proposta de Orçamento/2012. A primeira delas é saber se concordam com o objectivo global de ajustamento. Isto é, importa saber se criticam o resultado ou os caminhos que permitem lá chegar. No caso de criticarem o resultado pretendido, importa que esclareçam quais as alternativas, a viabilidade da sua concretização e as respectivas consequências. Concretizando: pretendem uma renegociação dos calendários de ajustamento? Então que garantias podem dar de que os credores estão disponíveis para aceitar tal proposta? Ou, se defendem um default, quais as consequências dessa situação para os cidadãos e para o país? Depois, discutam-se os caminhos que levam ao resultado. Se a crítica é a falta de incentivo ao crescimento, digam por favor o que propõem e como financiam as medidas que apresentarem. O que falta são rotundas, aeroportos, auto-estradas, jardins interiores em escolas secundárias ou computadores para as crianças? Pois muito bem. Esclareçam onde está o dinheiro para isso. Finalmente, se o ponto não for nenhum desses, devem informar quais as alternativas que sugerem ao corte de salários da função pública: 
a) despedimentos na função pública (explorando um pouco a temática do custo social implícito, se possível); 
b) (ainda maior) agravamento de impostos, suportado por toda a população (analisando, por exemplo, o grau de certeza desta medida na concretização do objectivo orçamental quando comparado com o do corte de salários e os conceitos básicos de receita e despesa); 
c) corte dos subsídios de natal e/ou de férias do sector privado para os funcionários públicos não ficarem sozinhos na aplicação dessa medida (debatendo quem, no final, suportará os aspectos mais gravosos do ajustamento em curso utilizando para o efeito - é uma sugestão - as previsões de desemprego para 2012; revisitar os conceitos básicos de despesa e receita pode revelar-se, outra vez, muito útil). 
Na desgraçada situação em que nos encontramos qualquer crítica deve ser rigorosamente fundamentada. Não se pode exigir menos do que isso a António José Seguro na qualidade de líder do maior partido da oposição. E a Cavaco Silva, a Mário Soares e a todos os outros que já vieram pronunciar-se sobre a questão. É que, para além de tudo o mais, sabemos muito bem como aqui chegámos. E quem nos trouxe até aqui.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O "emigrado" José Manuel Rodrigues

O Jornal de Negócios de hoje, na secção "Elevador", põe a descer José Manuel Rodrigues, líder do CDS-Madeira, partido que ascendeu a segundo mais votado e principal partido da oposição na região.
Argumento: tendo tido um resultado histórico na região, decidiu manter-se como deputado na Assembleia da República. E conclui o jornal: "são este sinais de subalternidade que fazem João jardim um líder imbatível. Para ele a Madeira é tudo. Para os outros é só um trampolim".

Por acaso, José Manuel Rodrigues já é deputado na AR desde a anterior legislatura. 
Daqui se conclui que a Madeira não foi nenhum "trampolim". E que, por outro lado, a "subalternidade" não impediu o CDS de quadriplicar o número de deputados regionais - portanto, de ver reconhecido o seu trabalho e papel na oposição ao governo de Jardim.
A equipa recém-eleita na Madeira estará certamente à altura dos desafios na Assembleia Legislativa Regional. E o facto de José Manuel Rodrigues ser deputado em Lisboa não o impedirá de ser oposição na Madeira, nem o fará abandonar o CDS-Madeira à sua sorte.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Nobre adeus

Depois de não ter conseguido ser eleito, em duas voltas, pelos seus pares, Fernando Nobre desistiu de ser presidente da AR
Algumas considerações:
- os políticos/deputados só elegem políticos (previsíveis?) para os liderar;
- o CDS mostrou a sua força. Ou seja, sem o seu acordo, o PSD não tem maioria absoluta;
- nem PSD nem CDS perderam a face neste episódio sobre Fernando Nobre: um insiste em apresentá-lo; outro mantém que não vota nele.
- vestindo uma capa de fino cinismo, Passos Coelho, não podendo/querendo voltar atrás com a sua palavra, disse aos deputados "rejeitem-no vocês".

Para Nobre, esta rejeição pode ser o seu melhor trunfo.
Como deputado, pode falar e abanar alguns cortinados; como presidente da AR, seria uma jarra frente aos deputados.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A má moeda

“Não me parece que José Sócrates seja uma peça de trabalho para a reconstrução do país”, disse. 
E de uma forma quase pedagógica, sugeriu a mensagem política que deve ser vincada: “Os senhores destruíram Portugal, os senhores têm de sair, retirarem-se compungidos e deixarem outros governar.”

Parte da solução passa por eliminar a causa do problema.
Por isso, tal como Lobo Xavier, sou contra um governo PS/CDS.

domingo, 27 de março de 2011

Campanha sem cartazes

CDS e PSD anunciaram que não vão afixar cartazes na campanha eleitoral que se avizinha.

A forma de fazer política está a mudar.
Não são uns panfletos nas ruas que fazem as pessoas votar neste ou naquele partido. As pessoas preferem ideias, soluções, rumos definidos.

Cavaco ganhou as presidenciais sem afixar cartazes pelo país.
As legislativas são eleições de natureza diferente, mas vai ser interessante como se faz campanha sem este suporte.
Mais interessante ainda se o resultado desta sondagem se vier a confirmar nos resultados.

domingo, 20 de março de 2011

CDS está aí

Infelizmente não tive muita oportunidade de acompanhar pormenorizadamente o congresso do CDS. Mas, pelo que leio, foi um grande congresso. Emotivo, mobilizador, com mudanças estatutárias importantes, olhando o futuro próximo.

O CDS está aí
Espero que em força. Como Portugal precisa.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Censura chumbada

Esta é uma posição sensata, tendo em conta tanto o que já anteriormente tinha dito face à sustentabilidade deste governo, como o que o BE disse para afastar as votações do PSD e do CDS. (E aqui nem vale o argumento que Portas usou de que primeiro ia ler o texto da moção que o BE vai apresentar).
Com este número de teatro, o BE, que só existe enquanto se mexe (e durante as presidenciais mexeu pouco), dá de bandeja ao governo uma moção de confiança, faz-lhe um favor, um frete. E Sócrates há-de sair desse debate rumo à reunião de Bruxelas cantando vitória. 

Com esta posição do CDS, o moção não passa. De qualquer forma, também o PSD deverá abster-se.
O Engº Sócrates bem pode agradecer o facto de as estrelas ainda não estarem alinhadas. Mas convém pôr as barbas de molho.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

CDS: Paulo Portas reeleito por mais de 11 mil militantes


Nota muito relevante: em 2008 votaram 6051 militantes; ontem foi o dobro!
As reuniões com militantes nas últimas semanas em todos os distritos foram mobilizadoras.
E o facto de nos últimos anos o número de militantes ter crescido exponencialmente também é muito positivo.

O CDS está vivo. E recomenda-se.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A coligaçao


Percebo a ideia da proposta de Paulo Portas: indo a votos já coligados, são beneficiados na contagem de restos de votos. Esta é a lógica matemática do método de Hondt.
Por outro lado, indo a votos juntos, todos ficam a conhecer o projecto comum. E depois das eleições não andam a negociar em função da força eleitoral de cada um dos partidos.
Muitos verão esta proposta como andar a mendigar um lugar no poder, mas é mais que isso. É apresentar um projecto, algo diferente, que mobilize cidadãos e os congregue à volta de um objectivo, de uma proposta, de uma visão para o país. Neste aspecto, a proposta de Portas foi corajosa.
O país precisa de uma alternativa pensada, com conteúdo, mobilizadora. Por que não esta ideia ser o gérmen disso? 

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A iníqua justiça

A iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos e acusada de adultério, tem como “castigo imposto pela lei islâmica” a lapidação. Há ainda notícias que referem que ela terá assassinado o marido.
Apesar dos apelos e das manifestações em muitas cidades de todo o mundo, o regime iraniano mantém-se irredutível na sua "justiça".

Entretanto, "a França iniciou uma campanha contra a morte de Sakineh e pediu aos 27 países da União Europeia para realizar uma acção conjunta contra Teerão e assim salvar a iraniana". E Carla Bruni, mulher do presidente francês, "mostrou o seu apoio numa carta publicada online no site do filósofo e escritor Bernard-Henri Levy".
Resposta do Irão? O jornal Kayhan titula: “As prostitutas francesas unem-se aos protestos pelos direitos humanos”

Gostava de saber o que aconteceria se fosse a pecadora França a dizer um décimo disto sobre o Irão... Quantos mísseis haveria apontados aos infiéis?

É absolutamente inadmissível a pena de morte, seja por que motivo for. E não vale a pena exporem motivos, porque não aceito e não admito tal punição.

A propósito de intolerâncias, lições de moral e afins, leiam este trecho do Evangelho de S. João (8, 1 -11):

Jesus foi para o Monte das Oliveiras. De madrugada, voltou outra vez para o templo e todo o povo vinha ter com Ele. Jesus sentou-se e pôs-se a ensinar. Então, os doutores da Lei e os fariseus trouxeram-lhe certa mulher apanhada em adultério, colocaram-na no meio e disseram-lhe: «Mestre, esta mulher foi apanhada a pecar em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou-nos matar à pedrada tais mulheres. E Tu que dizes?» Faziam-lhe esta pergunta para o fazerem cair numa armadilha e terem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se para o chão, pôs-se a escrever com o dedo na terra. Como insistissem em interrogá-lo, ergueu-se e disse-lhes: «Quem de vós estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra!» E, inclinando-se novamente para o chão, continuou a escrever na terra. Ao ouvirem isto, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, e ficou só Jesus e a mulher que estava no meio deles. Então, Jesus ergueu-se e perguntou-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?» Ela respondeu: «Ninguém, Senhor.» Disse-lhe Jesus: «Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar.»

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* nota de rodapé sobre justiça:
a ideia de Paulo Portas, no comício da rentrée, de propôr um referendo sobre matérias de justiça, nomeadamente penas e julgamentos, é um perfeito disparate. A justiça popular é um erro. E dali nunca saiu coisa boa.
O CDS tem muitas e boas matérias para ser oposição e apresentar soluções ao país. Não precisa de recorrer à demagogia e ao medo dos cidadãos.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Hoje há eleições no CDS para a distrital de Lisboa.
Duas listas à escolha: A e B.

E eu fui votar.

Fui um cidadão politicamente responsável :)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

CDS: mensagem entendida

«Não, não e outra vez não. A recusa vem acompanhada de frases igualmente definitivas: "Só se fossemos suicidas"; "Não foi para isso que votaram em nós"; "Seria muito pouco inteligente fazer isso". O "isso", entenda-se, é um acordo do CDS com os socialistas. Os democratas-cristãos até soletram : "N-A-O"» (DN)

domingo, 27 de setembro de 2009

É oficial

592.064 eleitores
21 deputados

A dúvida da noite

A posição do CDS: 3º ou 4º.

As projecções da TVI dão-no em 3º lugar.
Os resultados oficiais neste momento dão-no também em 3º lugar.

Eu sempre disse que o CDS ia ter um grande resultado nestas eleições.
E este resultado tem um rosto: Paulo Portas.

Uma nota: qualquer que seja o resulta, o CDS não deve coligar-se com o PS. Perderia tudo o que ganhou nos últimos meses em termos de credibilidade e votação.