A Blasfémia deciciu tomar partido no conflito de Israel contra o Hezbollah. Como subscrevo inteiramente o que foi postado aí, tomei a liberdade de reproduzir integralmente.
Obviamente!
"Entre Israel e o Hezbollah, só há uma escolha possível.
Entre Israel e o Hamas, só há uma escolha possível.
Entre Israel e as Brigadas de Al-Aqsa, só há uma escolha possível.
Entre Israel e a Jihad Islâmica, só há uma escolha possível.
Entre quem luta para sobreviver e quem vive para destruir, só há uma escolha possível.
Entre uma democracia moderna e uma dúzia de ditaduras medievais, só há uma escolha possível.
Entre um governo democraticamente eleito e um bando de fundamentalistas do Corão, só há uma escolha possível.
Entre mulheres livres e quem usurpa a liberdade das mulheres, só há uma escolha possível.
Entre um exército soberano e um grupo armado que se escuda entre civis, só há uma escolha possível.
Entre a cultura e o obscurantismo, só há uma escolha possível.
Entre liberdade e terrorismo, só há uma escolha possível.
Eu tomo partido."
1 comentário:
E entre o bombardeamento de civis ou a edificação de um muro para os conter como animais, qual é a escolha possível?
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