quarta-feira, 28 de março de 2007

Uma perda

Uma perda. Uma pena.


A verticalidade:
"Não devo, não posso e não desejo no momento em que já ponderei e decidir desfiliar-me, constituir-me como alegada e hipotética força de bloqueio a qualquer decisão dos órgãos do partido. Isso seria absurdo", frisou ainda Nogueira Pinto.

Perde o partido. Perde a Câmara. Perde Lisboa. Perde a direita.

Não acredito que a política fique a perder, pois Maria José Nogueira Pinto sempre foi independente. Só esteve vinculada ao CDS-PP nesta última década. Ela, tal como a família (Jaime Nogueira Pinto, Maria João Avillez...), sempre respirou e transpirou política.
Nunca precisou da política para o seu desempenho. Reconhecido por todos, por exemplo, na Santa Casa da Misericórdia, na Maternidade Alfredo da Costa, e mesmo neste ano que esteve na Câmara de Lisboa, e onde lançou um programa para a reabilitação da baixa da cidade (ideia que será consumida pela politiquice, e não servirá para nada...)

1 comentário:

Mocho Falante disse...

E eis a primeira vitima do pé de chinelo que foi aquela cena lá no PP

abraços