O governo de Zapatero (senhor com o qual não simpatizo) pretende uma Espanha com mais famílias e mais filhos. Para isso, vai pagar 2500€ para cada criança que nasça ou que seja adoptada. A partir de hoje “cada família com residência legal em Espanha receberá 2500 euros por cada novo filho”. (SOL)
Em Portugal, diferentemente, isentam-se de taxas moderadoras* as mulheres que abortem, fecham-se maternidades, as famílias com filhos têm um abono de família miserável (no caso de uma criança até 12 meses, entre 30 e 120 euros; para as que têm mais de um ano, o apoio vai de 10 a 30 euros mensais), as mulheres, quando nasce um filho, tem direito à licença de parto, que contempla o pagamento da remuneração a 100% durante 120 dias da licença (ou os mesmos 100% para 150 dias…). E nem os 500€ que algumas autarquias oferecem pelo nascimento de uma criança é ajuda nenhuma.
Sobre políticas demográficas e de incentivo à natalidade estamos conversados. E há ainda outros países em que há reais políticas de apoio às famílias que queiram ter filhos (horários laborais compatíveis, escolas abertas…)
*taxas moderadoras… não faz sentido moderar os tratamentos de saúde, que não são feitos por vontade do paciente. Ninguém é submetido a uma cirurgia ou vai ao médico por gozo. Quando muito, seria um co-pagamento. Quanto à isenção para as mulheres que abortam, é um perfeito disparate!
Em Portugal, diferentemente, isentam-se de taxas moderadoras* as mulheres que abortem, fecham-se maternidades, as famílias com filhos têm um abono de família miserável (no caso de uma criança até 12 meses, entre 30 e 120 euros; para as que têm mais de um ano, o apoio vai de 10 a 30 euros mensais), as mulheres, quando nasce um filho, tem direito à licença de parto, que contempla o pagamento da remuneração a 100% durante 120 dias da licença (ou os mesmos 100% para 150 dias…). E nem os 500€ que algumas autarquias oferecem pelo nascimento de uma criança é ajuda nenhuma.
Sobre políticas demográficas e de incentivo à natalidade estamos conversados. E há ainda outros países em que há reais políticas de apoio às famílias que queiram ter filhos (horários laborais compatíveis, escolas abertas…)
*taxas moderadoras… não faz sentido moderar os tratamentos de saúde, que não são feitos por vontade do paciente. Ninguém é submetido a uma cirurgia ou vai ao médico por gozo. Quando muito, seria um co-pagamento. Quanto à isenção para as mulheres que abortam, é um perfeito disparate!
1 comentário:
Votei a favor da despenalização do aborto, mas concordo que isentar o aborto das taxas moderadoras é um disparate.Não é que pagar meia-dúzia de euros faça as mulheres pensarem duas vezes antes de o fazerem. Mas permiti-lo de graça é quase como que dizer que a vida humana não tem preço... pela negativa.
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