...o que era doce!
Pois é, as férias de verão de 2007 chegaram ao fim. Três semaninhas para retemperar forças.
Uns dias por Lisboa e depois Madeira.
Descanso.
Na Madeira, logo no dia seguinte a ter lá chegado, um passeio por uma levada. Óptimo! Já tinha saudades destas coisas! Desta feita, fomos para leste, e fizemos a ligação Rabaçal – 25 Fontes, e ainda seguimos por outra levada até ao Risco. A natureza luxuriante, a laurissilva, o ar puro, a humidade, as paisagens fabulosas. E alguma chuva, claro. Eu… só tirei muitas fotografias. Até a bateria da máquina acabar.
Descanso.
“Aturar” a minha prima de 6 anos. Que está com aquele geniozinho que ora se gosta, ora apetece virá-la do avesso. Com um truque fabuloso: põe-se à nossa frente, como o Gato das Botas (do Shrek), olha para nós com aquele ar de coitadinha e pede “colinho, colinho”. Ficamos desarmados. E nem vale a pena dizer que estamos cansados ou que agora não apetece. É “colinho, colinho”. Quanto às birras, fosse eu o paizinho…. Ainda fomos ver o Ratatui. Que ela inicialmente chamava de Rato Artur…. como não conseguia dizer o nome certo.
Descanso.
Num fim-de-semana, foi uma visita de família a primos lá da minha mãe para os lados da Calheta. Uma maçada. Mas depois uma escapadela pela ilha: São Vicente e Porto Moniz. Duas vilas (não sei se já são cidade) a norte, encaixadas no fundo (e no fim) dos vales. Literalmente no fim do mundo, não fosse o desenvolvimento rodoviário – e os túneis – proporcionados por Alberto João Jardim. (Pequeno à parte: críticas como as que surgiram aquando da campanha na Madeira por Jardim ter feito uma estrada só para a casa de uma senhora sua ex-empregada fazem-me confusão. É a única alternativa para aproximar populações). Obviamente, tirei muitas fotografias. É que há coisas fantásticas! Aquelas montanhas que caem do céu a pique. As nuvens que se encostam e se deixam ficar, ali. Aquelas almofadas de humidade que quase trazem a noite.
Descanso.
Reencontro de amigos. Velhos e bons amigos. Reatar laços antigos, do secundário. Aqueles laços que prendem o coração, que valem a pena. Saber o que andam a fazer. O que têm feito. A vidinha. Tantos anos afastados, quase perdidos. Cada um foi para seu lado, não havia telemóveis. Mas permaneceram. Pode soar a lamechice, mas foi do que mais gostei das férias. Mesmo! “As pessoas entram por acaso nas nossas vidas, mas não é por acaso que elas permanecem”.
E um anoitecer em Machico, a lua no horizonte, mágica.
Foram umas férias excelentes!
Próximas…!
Pois é, as férias de verão de 2007 chegaram ao fim. Três semaninhas para retemperar forças.
Uns dias por Lisboa e depois Madeira.
Descanso.
Na Madeira, logo no dia seguinte a ter lá chegado, um passeio por uma levada. Óptimo! Já tinha saudades destas coisas! Desta feita, fomos para leste, e fizemos a ligação Rabaçal – 25 Fontes, e ainda seguimos por outra levada até ao Risco. A natureza luxuriante, a laurissilva, o ar puro, a humidade, as paisagens fabulosas. E alguma chuva, claro. Eu… só tirei muitas fotografias. Até a bateria da máquina acabar.
Descanso.
“Aturar” a minha prima de 6 anos. Que está com aquele geniozinho que ora se gosta, ora apetece virá-la do avesso. Com um truque fabuloso: põe-se à nossa frente, como o Gato das Botas (do Shrek), olha para nós com aquele ar de coitadinha e pede “colinho, colinho”. Ficamos desarmados. E nem vale a pena dizer que estamos cansados ou que agora não apetece. É “colinho, colinho”. Quanto às birras, fosse eu o paizinho…. Ainda fomos ver o Ratatui. Que ela inicialmente chamava de Rato Artur…. como não conseguia dizer o nome certo.
Descanso.
Num fim-de-semana, foi uma visita de família a primos lá da minha mãe para os lados da Calheta. Uma maçada. Mas depois uma escapadela pela ilha: São Vicente e Porto Moniz. Duas vilas (não sei se já são cidade) a norte, encaixadas no fundo (e no fim) dos vales. Literalmente no fim do mundo, não fosse o desenvolvimento rodoviário – e os túneis – proporcionados por Alberto João Jardim. (Pequeno à parte: críticas como as que surgiram aquando da campanha na Madeira por Jardim ter feito uma estrada só para a casa de uma senhora sua ex-empregada fazem-me confusão. É a única alternativa para aproximar populações). Obviamente, tirei muitas fotografias. É que há coisas fantásticas! Aquelas montanhas que caem do céu a pique. As nuvens que se encostam e se deixam ficar, ali. Aquelas almofadas de humidade que quase trazem a noite.
Descanso.
Reencontro de amigos. Velhos e bons amigos. Reatar laços antigos, do secundário. Aqueles laços que prendem o coração, que valem a pena. Saber o que andam a fazer. O que têm feito. A vidinha. Tantos anos afastados, quase perdidos. Cada um foi para seu lado, não havia telemóveis. Mas permaneceram. Pode soar a lamechice, mas foi do que mais gostei das férias. Mesmo! “As pessoas entram por acaso nas nossas vidas, mas não é por acaso que elas permanecem”.
E um anoitecer em Machico, a lua no horizonte, mágica.
Foram umas férias excelentes!
Próximas…!
1 comentário:
Gostei muito deste teu post. Parece-me que aproveitaste bem essas férias e que retemperaste energias... físicas e não só! Retemperaste forças e aconchegaste o coração junto dos que te são mais queridos.
Adorei o Rato Artur. LOL. Ainda me estou a rir! A tua prima é mesmo genial. Tem a quem sair ;)
Bjocas...
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