No seu espaço semanal no PÚBLICO, Pacheco Pereira começou uma série de textos intitulada "O que faz falta: escrutínio, tónus crítico, crítica", no qual desmonta a propaganda (para não dizer mais) deste governo-maravilha.
Certeiro, escreve:
"Vistas bem as coisas, passados três anos, com condições excepcionais de governação (convém sempre lembrar este facto que o Governo nunca refere, uma maioria absoluta sólida, um presidente institucionalmente cooperante e um oposição muito débil e descredibilizada), os resultados deste Governo são bem medíocres, muitos dos ministros têm mostrado igualmente serem medíocres no exercício das suas funções e o todo só é sustentado pelas habilidades propagandísticas do primeiro-ministro e pela enorme deficiência de escrutínio da governação, quer por parte da oposição, quer pela ausência de uma cultura crítica, de um tónus crítico na vida pública portuguesa."
Certeiro, escreve:
"Vistas bem as coisas, passados três anos, com condições excepcionais de governação (convém sempre lembrar este facto que o Governo nunca refere, uma maioria absoluta sólida, um presidente institucionalmente cooperante e um oposição muito débil e descredibilizada), os resultados deste Governo são bem medíocres, muitos dos ministros têm mostrado igualmente serem medíocres no exercício das suas funções e o todo só é sustentado pelas habilidades propagandísticas do primeiro-ministro e pela enorme deficiência de escrutínio da governação, quer por parte da oposição, quer pela ausência de uma cultura crítica, de um tónus crítico na vida pública portuguesa."
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