"Activista pelos direitos dos homossexuais, primeiro político americano a assumir a sua homossexualidade, amante, amigo, lutador, herói. A vida de Harvey Milk mudou a História e a sua coragem mudou vidas. Em 1977, Milk tornou-se o primeiro político americano abertamente gay a ser eleito nos Estados Unidos. A sua vitória não foi apenas uma vitória para os homossexuais mas para todos aqueles que lutavam pelos direitos humanos. Em 1978, quando é assassinado, o mundo perde um dos seus líderes mais visionários." (PÚBLICO)
É um interessante documentário histórico. E um claro filme político. Vai ao passado buscar o início da luta pelo reconhecimento da igualdade para os homossexuais nos EUA . E será precioso como bandeira para manter na memória o assunto, numa altura em que é discutido em todo o lado, desde países até organizações internacionais como a ONU.
Mas, como filme político que é, não é panfletário. E isso dá-lhe credibilidade, consistência e solidez como registo histórico.
No filme, há uma coisa que me chamou a atenção: é uma constelação de homens homossexuais a lutar pela igualdade. Só aparece uma mulher assumidamente lésbica, e é ela que irá coordenar a campanha de Milk. Será esta apenas uma batalha de homossexuais homens?
E é também interessante seguir a troca de argumentos que se vai esgrimindo ao longo do filme entre os gays e os que são contra a o reconhecimento da sua igualdade.
Uma frase de Harvey Milk: "Não se vive apenas de esperança, mas sem esperança não vale a pena viver".
Site oficial aqui.
Sean Penn tem um desempenho irrepreensível, faz um "papelão". Mas, quanto à atribuição do Oscar, estou indeciso. Precisamente, com Brad Pitt do outro lado.
É um interessante documentário histórico. E um claro filme político. Vai ao passado buscar o início da luta pelo reconhecimento da igualdade para os homossexuais nos EUA . E será precioso como bandeira para manter na memória o assunto, numa altura em que é discutido em todo o lado, desde países até organizações internacionais como a ONU.
Mas, como filme político que é, não é panfletário. E isso dá-lhe credibilidade, consistência e solidez como registo histórico.
No filme, há uma coisa que me chamou a atenção: é uma constelação de homens homossexuais a lutar pela igualdade. Só aparece uma mulher assumidamente lésbica, e é ela que irá coordenar a campanha de Milk. Será esta apenas uma batalha de homossexuais homens?
E é também interessante seguir a troca de argumentos que se vai esgrimindo ao longo do filme entre os gays e os que são contra a o reconhecimento da sua igualdade.
Uma frase de Harvey Milk: "Não se vive apenas de esperança, mas sem esperança não vale a pena viver".
Site oficial aqui.
Sean Penn tem um desempenho irrepreensível, faz um "papelão". Mas, quanto à atribuição do Oscar, estou indeciso. Precisamente, com Brad Pitt do outro lado.
2 comentários:
um filme que ainda quero ver
Já foste ver???
Bolas, já me tinhas avisado que eras rápido... mas tanto???
Beijocas doces***
Cris
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