No Delito de Opinião:
"Há uns anos, quando a crise ainda não tinha tomado conta dos espíritos, José Gil escreveu um livro sobre o medo de existir, esse terror português que pede desculpas por respirar, por ter ideias, por andar e viver. O filósofo avançava razões para este atavismo histórico, recuava à ditadura, ao que a revolução não fez e, por último, à essência da sociedade. E, lá, por detrás dos debates, foruns e antenas abertas nas televisões, na Internet e nas rádios, o investigador detectava a raiz do mal na inveja que despreza o mérito, deprecia a criatividade e condena ao silêncio tudo o que possa florescer e ter sucesso."
Vale a pena ler o texto completo. É assim que se faz o país medíocre que somos.
"Há uns anos, quando a crise ainda não tinha tomado conta dos espíritos, José Gil escreveu um livro sobre o medo de existir, esse terror português que pede desculpas por respirar, por ter ideias, por andar e viver. O filósofo avançava razões para este atavismo histórico, recuava à ditadura, ao que a revolução não fez e, por último, à essência da sociedade. E, lá, por detrás dos debates, foruns e antenas abertas nas televisões, na Internet e nas rádios, o investigador detectava a raiz do mal na inveja que despreza o mérito, deprecia a criatividade e condena ao silêncio tudo o que possa florescer e ter sucesso."
Vale a pena ler o texto completo. É assim que se faz o país medíocre que somos.
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