A novela da escolha do novo Provedor de Justiça é uma vergonha e um desprestígio para as instituições (tanto as que escolhem, como para o próprio cargo de provedor).
O PS acha que tem, por direito próprio, de ocupar todos os cargos da república.
O PSD acha que o cargo de provedor é um contrapeso no sistema, ainda mais necessário em tempos de maioria absoluta.
Independentemente dos nomes propostos, o que os partidos fizeram foi enxovalhar este cargo.
Só o CDS olhou além disto e propôs uma outra forma de escolher o novo titular (e resolver esta lamentável situação): ser o presidente da Assembleia da República a escolher, após indicação de um nome por cada partido, o novo provedor.
Após isto... o PS mantém teimosia; o PSD concorda, mas faz birra.
(Fica o registo para ver quem quer soluções e quem quer empatar).
Perante isto, quem, no seu perfeito juízo, irá aceitar ser provedor?
O PS acha que tem, por direito próprio, de ocupar todos os cargos da república.
O PSD acha que o cargo de provedor é um contrapeso no sistema, ainda mais necessário em tempos de maioria absoluta.
Independentemente dos nomes propostos, o que os partidos fizeram foi enxovalhar este cargo.
Só o CDS olhou além disto e propôs uma outra forma de escolher o novo titular (e resolver esta lamentável situação): ser o presidente da Assembleia da República a escolher, após indicação de um nome por cada partido, o novo provedor.
Após isto... o PS mantém teimosia; o PSD concorda, mas faz birra.
(Fica o registo para ver quem quer soluções e quem quer empatar).
Perante isto, quem, no seu perfeito juízo, irá aceitar ser provedor?
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