"No dia em que a crise mundial estiver oficialmente ultrapassada, Portugal não estará mais perto de sair dela. O motivo é simples: a crise faz parte do modo de operação da economia portuguesa. Para alterar o rumo do país, é preciso modificar radicalmente o modelo de funcionamento. A alternativa, se nada for feito, e sair "da crise conjuntural com os problemas estruturais agravados" por causa das opções de política económica que estão a ser tomadas."
É este o diagnóstico dos economistas para Portugal, de acordo com o I do passado dia 12 de Maio.
Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva, escreveu uma carta ao governo sobre a crise. Foi secundado por outros economistas.
José Reis, catedrático de Economia na Univ. de Coimbra, "sustenta que "o que ditará o desenvolvimento económico dos próximos dez anos é o combate à desigualdade."
Este economista lembra que o país tem vivido acima das possibilidades, graças ao endividamento excessivo, e que as entropias geradas pelas desigualdades "prejudicam o caminho para a prosperidade, perpetuando os desequilíbrios que existem há décadas."
É este o diagnóstico dos economistas para Portugal, de acordo com o I do passado dia 12 de Maio.
Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva, escreveu uma carta ao governo sobre a crise. Foi secundado por outros economistas.
José Reis, catedrático de Economia na Univ. de Coimbra, "sustenta que "o que ditará o desenvolvimento económico dos próximos dez anos é o combate à desigualdade."
Este economista lembra que o país tem vivido acima das possibilidades, graças ao endividamento excessivo, e que as entropias geradas pelas desigualdades "prejudicam o caminho para a prosperidade, perpetuando os desequilíbrios que existem há décadas."
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