Em brutal contraste com a entrevista-xanax de Sócrates a semana passada, Manuela Ferreira Leite brilhou hoje no Dia D.
Com o recente resultado das europeias no bolso, Manuela Ferreira Leite foi uma mulher confiante, bem-disposta, brincalhona, clara, enérgica, inteligente, irónica, concreta, bem preparada…
No início da entrevista conduzida por Ana Lourenço, MFL não se embrulhou em questões pessoais, de partidarite.
Respondeu sem hesitações a tudo (talvez menos quando o assunto foi Dias Loureiro), teve boas respostas, imediatas, sobre coisas que aparentemente a podiam deixar atrapalhada. Por exemplo, quando confrontada com o facto de a decisão do TGV ter sido tomada pelo governo de Durão Barroso, em 2003, atalhou logo e matou o assunto.
Atacou os anúncios sistemáticos do governo, afirmando que nada disso está no orçamento. Portanto, os anúncios ou são fantasia, ou ninguém sabe de onde vem o dinheiro. De qualquer forma, duvida que haja alguma concretização desses anúncios, uma vez que não se vê nenhum efeito das mesmas.
A certa altura, foi ironicamente cruel: “na entrevista da semana passada, Sócrates não sussurrou a palavra “endividamento” uma única vez. Sussurrou… porque ele falou muito baixo.”
Gostei imenso de ver MFL assim, cheia de gás.
Enquanto a semana passada Sócrates tinha uma máscara, e soou tremendamente a falso, hoje MFL foi genuína.
Com o recente resultado das europeias no bolso, Manuela Ferreira Leite foi uma mulher confiante, bem-disposta, brincalhona, clara, enérgica, inteligente, irónica, concreta, bem preparada…
No início da entrevista conduzida por Ana Lourenço, MFL não se embrulhou em questões pessoais, de partidarite.
Respondeu sem hesitações a tudo (talvez menos quando o assunto foi Dias Loureiro), teve boas respostas, imediatas, sobre coisas que aparentemente a podiam deixar atrapalhada. Por exemplo, quando confrontada com o facto de a decisão do TGV ter sido tomada pelo governo de Durão Barroso, em 2003, atalhou logo e matou o assunto.
Atacou os anúncios sistemáticos do governo, afirmando que nada disso está no orçamento. Portanto, os anúncios ou são fantasia, ou ninguém sabe de onde vem o dinheiro. De qualquer forma, duvida que haja alguma concretização desses anúncios, uma vez que não se vê nenhum efeito das mesmas.
A certa altura, foi ironicamente cruel: “na entrevista da semana passada, Sócrates não sussurrou a palavra “endividamento” uma única vez. Sussurrou… porque ele falou muito baixo.”
Gostei imenso de ver MFL assim, cheia de gás.
Enquanto a semana passada Sócrates tinha uma máscara, e soou tremendamente a falso, hoje MFL foi genuína.
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