Paulo Rangel apresentou ao início da noite a sua candidatura à liderança do PSD.
«No quadro das circunstâncias excepcionais em que vive o país - e que se revelaram com uma intensidade perturbante nos últimos três meses - e, em particular, o agudizar da situação económico-financeira, o aprofundamento lancinante da crise social e a degradação que acelerada e insustentável do executivo - em face dessas circunstâncias excepcionalmente graves sinto o apelo moral e o dever cívico, sinto mesmo a responsabilidade nacional de apresentar a candidatura à presidência do PSD» (SOL)
Agora parece que também Aguiar Branco vai avançar. Faz mal, pois dividirá o campo de ambos (bastante semelhante) e facilitará a vida a Passos Coelho.
Se fosse militante do PSD, a minha escolha era clara: Paulo Rangel. Discurso forte, juventude, entusiasmo. E sem politicamente correctos.
«No quadro das circunstâncias excepcionais em que vive o país - e que se revelaram com uma intensidade perturbante nos últimos três meses - e, em particular, o agudizar da situação económico-financeira, o aprofundamento lancinante da crise social e a degradação que acelerada e insustentável do executivo - em face dessas circunstâncias excepcionalmente graves sinto o apelo moral e o dever cívico, sinto mesmo a responsabilidade nacional de apresentar a candidatura à presidência do PSD» (SOL)
Agora parece que também Aguiar Branco vai avançar. Faz mal, pois dividirá o campo de ambos (bastante semelhante) e facilitará a vida a Passos Coelho.
Se fosse militante do PSD, a minha escolha era clara: Paulo Rangel. Discurso forte, juventude, entusiasmo. E sem politicamente correctos.
1 comentário:
Desconfio que tenha sido uma decisão efectivamente tomada "em cima da hora"... Mesmo que até tenha sido, duvido muito que seja pelos motivos que apresentou. Mais depressa acredito que seja para impedir Pedro Passos Coelho de ganhar do que por amor ao País. Mas esta é a minha opinião. Vale o que vale, ou seja... tanto como outra qualquer.
Bjocas,
Cris
Enviar um comentário