O congresso-comício para os 3,5 candidatos à liderança do PSD acabou em Mafra.
O congresso decorreu sob o lema "Pensar Portugal".
Do que fui ouvindo na TV, parece que só os ex-líderes é que disseram alguma coisa com interesse e conteúdo à luz daquele lema: Santana Lopes, Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes.
Os analistas/comentadores afirmam que as candidaturas são fracas, têm pouco conteúdo. Será o saudosismo de "no meu tempo é que era bom"?
Entre retórica e momentos inesperados, a questão dos estatutos veio para cima da mesa. E acabou coma aprovação de um disparate proposto por Santana Lopes: "expulsão dos militantes que apoiem, sejam mandatários ou protagonizem candidaturas adversárias às apresentadas ou apoiadas pelo PSD", nos 60 dias anteriores à realização de eleições.
O refinamento final é que é a cereja no topo do bolo.
Os congressos do PSD, que costumavam ser um momento grande da política em sentido lúdico, perderam o interesse com as eleições directas. Santana Lopes, vanguardista das directas, já veio propor um modelo híbrido, com eleições directas no decurso do congresso. É capaz de ser o modelo mais adequado à coisa.
O facto de começar a cheirar a poder para os lados da Lapa deve ajudar a pacificar a vida do partido e a dar algum sossego ao futuro líder.
O congresso decorreu sob o lema "Pensar Portugal".
Do que fui ouvindo na TV, parece que só os ex-líderes é que disseram alguma coisa com interesse e conteúdo à luz daquele lema: Santana Lopes, Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes.
Os analistas/comentadores afirmam que as candidaturas são fracas, têm pouco conteúdo. Será o saudosismo de "no meu tempo é que era bom"?
Entre retórica e momentos inesperados, a questão dos estatutos veio para cima da mesa. E acabou coma aprovação de um disparate proposto por Santana Lopes: "expulsão dos militantes que apoiem, sejam mandatários ou protagonizem candidaturas adversárias às apresentadas ou apoiadas pelo PSD", nos 60 dias anteriores à realização de eleições.
O refinamento final é que é a cereja no topo do bolo.
Os congressos do PSD, que costumavam ser um momento grande da política em sentido lúdico, perderam o interesse com as eleições directas. Santana Lopes, vanguardista das directas, já veio propor um modelo híbrido, com eleições directas no decurso do congresso. É capaz de ser o modelo mais adequado à coisa.
O facto de começar a cheirar a poder para os lados da Lapa deve ajudar a pacificar a vida do partido e a dar algum sossego ao futuro líder.
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