Diariamente passamos sempre nos mesmo sítios, nas mesmas ruas. Aparentemente sem nada de novo.
Mantemos os olhos ao nível da nossa altura. É um olhar habitual. Rotinado. Sem novidade.
Descobrimos, porém, outra cidade quando mudamos o olhar. Quando olhamos para o topo dos prédios. Reparamos nas cores, nas janelas, na luz, nas formas, nas varandas, em recantos quase ocultos. Há o recorte dos prédios sobre o céu, o azul, a lua, os ramos das árvores...
Uma cidade outra.
Mantemos os olhos ao nível da nossa altura. É um olhar habitual. Rotinado. Sem novidade.
Descobrimos, porém, outra cidade quando mudamos o olhar. Quando olhamos para o topo dos prédios. Reparamos nas cores, nas janelas, na luz, nas formas, nas varandas, em recantos quase ocultos. Há o recorte dos prédios sobre o céu, o azul, a lua, os ramos das árvores...
Uma cidade outra.
1 comentário:
É bom termos esse reflexo de "variar" o olhar...
Amanhã vou tentar essa versão experimentada... a ver se não me enfaixo em qualquer coisa ao nível da minha altura :-D
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