No Parlamento, Passos Coelho afirmou: "as medidas são minhas, mas o défice que as obriga não é meu"
Prefiro um primeiro-ministro assim - que diz isto com frontalidade e que fez o discurso da passada quinta-feira - do que como o antecessor, segundo o qual tudo estava maravilhoso, que mentia em cada palavra e que se empenhou em nos afundar desta forma.
Não é qualquer um que assume que "as medidas são minhas" desta forma.
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