Fui ver “Nunca é Tarde Demais”.
Embora classificado como comédia, o filme não o é. Trata-se mais de uma introspecção, de uma viagem de dois homens aos sonhos que não realizaram ao longo da vida. Uma fuga ao rotineiro dia-a-dia na última etapa das suas vidas.
Embora classificado como comédia, o filme não o é. Trata-se mais de uma introspecção, de uma viagem de dois homens aos sonhos que não realizaram ao longo da vida. Uma fuga ao rotineiro dia-a-dia na última etapa das suas vidas.
E assim partem para realizar os sonhos que escreveram numa lista que fizeram enquanto estavam ambos hospitalizados…
“O executivo multi-milionário Edward Cole (Jack Nicholson) e o mecânico da classe operária Carter Chambers (Morgan Freeman) vivem em mundos muito diferentes. Numa reviravolta do destino, os seus destinos cruzam-se num quarto de hospital e descobrem que têm duas coisas em comum: um desejo de gastar o tempo que lhes resta a fazer tudo aquilo que sempre desejaram e uma necessidade inconsciente de se aceitar tal como são. Juntos embarcam numa viagem única, tornando-se amigos e aprendendo a viver a vida no seu melhor, com sensatez e humor. Cada uma das aventuras elimina uma das alíneas da lista.” (SAPO)
Um filme muito bom, que nos faz olhar para aquilo que não fazemos porque as circunstâncias não permitem, ou porque estamos tão embrenhados no dia-a-dia que não temos tempo para nada.
Fantásticos os desempenhos de Freeman e do senhor "cool" Nicholson. Só estes dois dinossauros podiam fazer um filme destes sem o tornar demasiado melodramático ou excessivamente cómico.
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Lembro que há poucos dias, nos EUA, Randy Paush, professor de informática, deu a sua última aula após saber que está em fase terminal devido a um cancro no pâncreas. Às tantas, Paush disse: "Os muros não existem para nos deixar de fora. Existem para nos dar a possibilidade de mostrar o quanto desejamos algo". Noticia aqui.
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Lembro que há poucos dias, nos EUA, Randy Paush, professor de informática, deu a sua última aula após saber que está em fase terminal devido a um cancro no pâncreas. Às tantas, Paush disse: "Os muros não existem para nos deixar de fora. Existem para nos dar a possibilidade de mostrar o quanto desejamos algo". Noticia aqui.
1 comentário:
Ora aí está um filme que quero ir ver! Qualquer filme com o Morgan Freeman é imperdível, e este tem o bónus de juntar a Freeman outro belíssimo actor. Pelo que li, eles já há muito tempo que esperavam uma oportunidade de trabalhar juntos. Eu vou aproveitar a oportunidade de ver o resultado desse trabalho:)
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