Tudo para o supremo bem do cidadão, claro!
Ontem a notícia do dia era o facto de as chamadas de telemóvel poderem vier a ser pagas também por quem as recebe.
“De facto, este é um dos cenários previstos num estudo que a Comissão Europeia encomendou com o objectivo de preparar uma consulta pública sobre a redução das tarifas de terminação móvel (aquelas que cada operador paga a outro quando termina uma chamada na sua rede), que será lançada no final do mês, explicou ao PÚBLICO fonte da Anacom.” (PÚBLICO)
Parece que já é este o sistema utilizado nos EUA, e que lá os preços são de facto mais baratos. A diferença é que lá há organismos que de facto defendem os cidadãos e não os interesses de empresas monopolistas e exploradoras!
Hoje a “novidade” é só nacional:
“A Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) tem em discussão pública, no âmbito da revisão regulamentar do sector eléctrico para o período 2009-2011, uma proposta que prevê que os custos com as facturas incobráveis passem a ser partilhados por todos os consumidores de electricidade.”
Para já, o ministro da Economia parece não ter gostado da ideia. A ver vamos…
Se quiserem, pagamos também o oxigénio que respiramos, o espaço ocupado pelo nosso corpo enquanto passamos nas ruas, o nosso peso nos passeios, o sol ou chuva que possamos apanhar diariamente... e cada movimento que eventualmente façamos.
Ontem a notícia do dia era o facto de as chamadas de telemóvel poderem vier a ser pagas também por quem as recebe.
“De facto, este é um dos cenários previstos num estudo que a Comissão Europeia encomendou com o objectivo de preparar uma consulta pública sobre a redução das tarifas de terminação móvel (aquelas que cada operador paga a outro quando termina uma chamada na sua rede), que será lançada no final do mês, explicou ao PÚBLICO fonte da Anacom.” (PÚBLICO)
Parece que já é este o sistema utilizado nos EUA, e que lá os preços são de facto mais baratos. A diferença é que lá há organismos que de facto defendem os cidadãos e não os interesses de empresas monopolistas e exploradoras!
Hoje a “novidade” é só nacional:
“A Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) tem em discussão pública, no âmbito da revisão regulamentar do sector eléctrico para o período 2009-2011, uma proposta que prevê que os custos com as facturas incobráveis passem a ser partilhados por todos os consumidores de electricidade.”
Para já, o ministro da Economia parece não ter gostado da ideia. A ver vamos…
Se quiserem, pagamos também o oxigénio que respiramos, o espaço ocupado pelo nosso corpo enquanto passamos nas ruas, o nosso peso nos passeios, o sol ou chuva que possamos apanhar diariamente... e cada movimento que eventualmente façamos.
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