No Estrago da Nação:
«...começam a suceder-se demasiados casos no passado de José Sócrates que lhe começam a pesar politicamente. De cor, recordo-me do processo de licenciatura, das ligações também perigosas à construção da estação de compostagem da Cova de Beira, dos seus antigos projectos de arquitectura na zona da Covilhã e agora este caso. Não me recordo de um primeiro-ministro com uma casa que parece ter tanta telha de vidro».
A isto resta acrescentar um trecho do artigo de opinião de Vasco Pulido Valente, no Público, no passado dia 18 de Janeiro:
"Começa agora a surgir por aí um argumento, que se aproxima da chantagem e que é bom perceber e recusar: o argumento de que o país não sobrevive sem a maioria absoluta do PS. Ou seja, o argumento de que sem autoridade de Sócrates cairíamos rapidamente no caos. (...) há aqui a extraordinária ideia de que mais vale um primeiro-ministro incompetente e cego a uma solução qualquer que, embora frágil ou efémera, evite a persistência no erro. (...) Uma dose de Sócrates levou ao que levou. Quem sabe ao que levará a segunda?"
«...começam a suceder-se demasiados casos no passado de José Sócrates que lhe começam a pesar politicamente. De cor, recordo-me do processo de licenciatura, das ligações também perigosas à construção da estação de compostagem da Cova de Beira, dos seus antigos projectos de arquitectura na zona da Covilhã e agora este caso. Não me recordo de um primeiro-ministro com uma casa que parece ter tanta telha de vidro».
A isto resta acrescentar um trecho do artigo de opinião de Vasco Pulido Valente, no Público, no passado dia 18 de Janeiro:
"Começa agora a surgir por aí um argumento, que se aproxima da chantagem e que é bom perceber e recusar: o argumento de que o país não sobrevive sem a maioria absoluta do PS. Ou seja, o argumento de que sem autoridade de Sócrates cairíamos rapidamente no caos. (...) há aqui a extraordinária ideia de que mais vale um primeiro-ministro incompetente e cego a uma solução qualquer que, embora frágil ou efémera, evite a persistência no erro. (...) Uma dose de Sócrates levou ao que levou. Quem sabe ao que levará a segunda?"
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