A SIC, neste momento pré-eleitoral, deu hoje uma grande reportagem intitulada “Portugal 2009 – ricos e pobres”. Não vi tudo, mas foi muito interessante. Amanhã o tema é a insegurança.
A propósito de um disparate de José Sócrates, de aumentar os impostos para os “ricos”, hoje ouviram alguns fiscalistas, sociólogos e uma família de “classe média” de Leiria com um rendimento mensal líquido de cerca de 2000€.
Esta família, com duas filhas, diz que muito dificilmente consegue poupar, e que o rendimento vai para a casa, os carros e a educação das jovens. Quando questionada se se considerava classe média-alta, a senhora foi clara: não, classe média-baixa.
Dos fiscalistas ouvidos, Diogo Leite Campos, com o apoio de um quadro, explicou o que eu penso sobre o assunto.
Considerar rico quem ganha 10.000€ mensais é um disparate. Sobre este valor recaem 42% de imposto, o que significa que a pessoa só recebe 5800€. E este montante, para casa, carros, roupa, alimentação, educação, é no limite. E, na Europa, quem receba um valor destes é classe baixa.
Claro que para quem ganha 1000€, aquele valor parece elevado, mas quem só recebe 1000€ não é classe média. É miséria!
Concordo a 1000%.
O problema não é haver ricos – é haver pobres. E a solução passa por acabar com os pobres – não com os ricos.
Não é por muitos terem rendimentos miseráveis que se vai alinhar tudo por baixo. É esta uma diferença fulcral entre esquerda e direita.
Um organismo internacional qualquer diz que Portugal terá 10.400 milionários, ou seja, que têm rendimentos acima dos 700 mil euros.
Lembrei-me imediatamente de uma medida de Barack Obama: afinal não vai aumentar os impostos para quem tenha rendimentos anuais até 250 mil dólares (julgo que é este o valor).
Riqueza gera consumo, que cria emprego, que gera consumo, que…
Há quem não entenda, mas isto está tudo ligado.
A propósito, esta entrevista ao I de Luís Campos e Cunha, ex-ministro das Finanaças de Sócrates.
A propósito de um disparate de José Sócrates, de aumentar os impostos para os “ricos”, hoje ouviram alguns fiscalistas, sociólogos e uma família de “classe média” de Leiria com um rendimento mensal líquido de cerca de 2000€.
Esta família, com duas filhas, diz que muito dificilmente consegue poupar, e que o rendimento vai para a casa, os carros e a educação das jovens. Quando questionada se se considerava classe média-alta, a senhora foi clara: não, classe média-baixa.
Dos fiscalistas ouvidos, Diogo Leite Campos, com o apoio de um quadro, explicou o que eu penso sobre o assunto.
Considerar rico quem ganha 10.000€ mensais é um disparate. Sobre este valor recaem 42% de imposto, o que significa que a pessoa só recebe 5800€. E este montante, para casa, carros, roupa, alimentação, educação, é no limite. E, na Europa, quem receba um valor destes é classe baixa.
Claro que para quem ganha 1000€, aquele valor parece elevado, mas quem só recebe 1000€ não é classe média. É miséria!
Concordo a 1000%.
O problema não é haver ricos – é haver pobres. E a solução passa por acabar com os pobres – não com os ricos.
Não é por muitos terem rendimentos miseráveis que se vai alinhar tudo por baixo. É esta uma diferença fulcral entre esquerda e direita.
Um organismo internacional qualquer diz que Portugal terá 10.400 milionários, ou seja, que têm rendimentos acima dos 700 mil euros.
Lembrei-me imediatamente de uma medida de Barack Obama: afinal não vai aumentar os impostos para quem tenha rendimentos anuais até 250 mil dólares (julgo que é este o valor).
Riqueza gera consumo, que cria emprego, que gera consumo, que…
Há quem não entenda, mas isto está tudo ligado.
A propósito, esta entrevista ao I de Luís Campos e Cunha, ex-ministro das Finanaças de Sócrates.
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