Não deixa de ser curioso que, a meio de um processo eleitoral para eleger o respectivo presidente (tinha havido primeira volta, e o iam a caminho da segunda, agendada para dia 29 de Abril), uns militares da Guiné Bissau dessem um golpe de Estado.
Entretanto, após resistências e algumas negociações, lá acharam por bem que as eleições só deviam acontecer daqui a dois anos. Isto é que é democracia, pá!
Portugal - e bem - defende tolerância zero para golpes de Estado e já falou com Hillary Clinton sobre o problema guineense, na véspera da reunião do Conselho de Segurança da ONU para tratar do assunto.
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