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domingo, 23 de outubro de 2011

Contrastes



Do ministério da Administração Interna dizem que o tal subsídio é legal. Se-lo-á. Mas isso não quer dizer que seja legítimo. Quer tendo em conta a circunstância de Miguel Macedo ter um apartamento em Algés, quer tendo em conta a situação financeira do país.
Claro que 1400€ x 12 meses não farão grande diferença no défice, mas seria uma boa atitude abdicar do dito subsídio a título de "medida simbólica".
Por seu lado, António Rodrigues, presidente da Câmara de Torres Novas, afirma: “Sentia-me envergonhado se fosse andar num carro novo nesta altura”, sublinhando que nos 18 anos que leva à frente da autarquia torrejana apenas teve duas viaturas de serviço.


E quando toca a encontrar um caminho para tirar o país do buraco em que foi enfiado, o que temos do lado de António José Seguro? Nada, além de uma série de lugares comuns e baboseiras sob o tecto do que ele chama de "austeridade inteligente". Importa-se de concretizar?

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Tudo gente séria

"Administradores acusados de manipulação de mercado, falsificação de documento e burla qualificada
Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, António Rodrigues, Christophe de Beck e Castro Henriques estão acusados dos crimes de manipulação de mercado, falsificação de documento e burla qualificada. A informação é confirmada por um comunicado da Procuradoria-Geral da República" (SOL)

Se eu devesse 25,00€ a um banco, era punido, tinha coimas, o Estado atrás de mim com a força dos tribunais e vasculhavam-me a vida toda. Como alegadamente estes senhores não terão feito nada disso, e o montante de 600 milhões de euros “perdidos”, com os quais tiverem benefícios, não são nada de relevante, irão ver as suas “engenharias” ilibadas, arquivadas, e em águas de bacalhau.
O argumento de “não ter memória” e “serem gente séria” resolve o assunto.