Génio, excentricidade e voz permanecem.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
sábado, 3 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Tribute to Queen

Os outros três membros desta banda eram parecidos fisicamente apenas pelos adereços e alguns tiques. Os saltos à Brian May e a farta cabeleira não transformam o guitarrista no real one.
O guião foi quase decalcado do mítico concerto dos Queen em Wembley 86. Até o despejar de um copo de água para o público e o fuck you após um momento vocal (bastante diferente do original...).
Mas... gostei muito do concerto!
Depois de ter visto os Queen + Paul Rodgers, no Restelo, há uns anos, ontem foi a vez do melhor tributo a uma das melhores bandas de sempre. Palavras da mãe de Freddie Mercury e do Queen tour manager.
Esta foto foi do concerto... alguma diferença?
sábado, 16 de janeiro de 2010
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Freddie Mercury: uma genial homenagem
Ou a edição limitada de 2 CD.
Sim, podes oferecer-me isto daqui a um mês, querido Pai Natal :)
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Freddie Mercury - um génio
Extravagante, enérgico, provocador, genial, Freddie foi voz e imagem dos Queen e é um marco na história da música (apesar do seu precoce desaparecimento, com apenas 45 anos).
Ficam duas das suas inúmeras e notáveis interpretações:
It's a Hard Life
E talvez a sua mais genial composição: Bohemian Rhapsody (aqui ao vivo no mítico concerto de Wembley, em 1986):
sábado, 9 de junho de 2007
Livros que vieram da feira - 2007
Antes de mais, trouxe uma espécie de biografia: “Freddie Mercury – auto-retrato”. É um livro feito da compilação de entrevistas, de intervenções, de palavras deste génio musical. Segue-se a vida, o sonho, a força do lendário vocalista dos Queen através das suas próprias palavras. Sempre inteligente, irónico. Freddie disse isto: “Não vou ser uma estrela, vou ser uma lenda.” É-o de facto.
Este livro foi um achado para um fã de Freddie Mercury e dos Queen.
Apanhado como livro do dia, trouxe também “Olhos de cão azul”, de Gabriel García Márquez. Um livro de contos vários, escritos nos anos 40 e 50 do século passado. Fabuloso como só Gabo sabe escrever. E lá vem, escrito em 1955, o “Monólogo de Isabel vendo chover em Macondo”, que iria fazer parte dessa obra-prima que é “Cem Anos de Solidão”. Um escritor de eleição.
Num dia de sorte, comprei o último romance de José Eduardo Agualusa, “As Mulheres do Meu Pai”. E sorte porque o escritor estava a autografar. Obviamente pedi-lhe um autógrafo. Dele só tinha lido “O Vendedor de Passados”, que tem uma osga como narradora. Criativo. Pelo que já folheei deste novo romance, parece muito bom.
“Fazes-me Falta”, de Inês Pedrosa, é uma obra transcendente. Mas perdi o meu primeiro exemplar nem sei onde nem como. Aconteceu. Por isso, aproveitei a feira para readquirir o livro. Que é uma diálogo desfasado entre um homem vivo e uma mulher que morreu há pouco tempo. Uma ideia genial que nos deixa a pensar em tanta coisa: na vida, na morte, na amizade, nos afectos, nos amores, nas palavras ditas, nas palavras por dizer. Já o li umas duas vezes, mas…Fazia-me falta. Um dos melhores livros portugueses.
Ainda me aventurei a comprar um livro da Isabel Allende. Nunca li nada dela, mas dizem que vale a pena. Vai daí, aproveitando ser livro do dia (e parece que o foi todos os dias, tendo em conta o mail diário que recebi sobre os ditos…) comprei “Inés da Minha Alma”. A história decorre no séc. XVI: “Inés Suárez é uma jovem e humilde costureira oriunda da Extremadura, que embarca em direcção ao Novo Mundo para procurar o marido, extraviado com os seus sonhos de glória do outro lado do Atlântico. (…) Na América, Inés não encontra o marido, mas sim uma grande paixão”. A ver vamos se será mais uma escritora de eleição.