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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
sábado, 1 de novembro de 2008
"E agora?"
Cena verídica ocorrida hoje num centro comercial da capital:
As escadas rolantes seguem cheias. Todos olham para cima, ou para a escada fronteira que desce. A certa altura, a escada deixa de subir. Pára. Muitos dos seus momentâneos "passageiros" ficam desorientados, espantados, sem saber o que fazer. Uma criança pergunta:
- e agora?
Por regra, não paro em escadas ou passadeiras rolantes, e irrito-me quando as pessoas param e bloqueiam a passagem. Tenho para mim que o objectivo destes apetrechos urbanos é fazer com que as pessoas cheguem mais rapidamente ao outro lado, não servirem-se delas como uma espécie de teleférico junto ao chão.
Por isso, hoje esta cena foi de uma ironia suprema. As pessoas já nem sabem subir escadas e ficam perdidas perante coisas tão simples.
Que raio de pessoas fazem parte desta sociedade?
As escadas rolantes seguem cheias. Todos olham para cima, ou para a escada fronteira que desce. A certa altura, a escada deixa de subir. Pára. Muitos dos seus momentâneos "passageiros" ficam desorientados, espantados, sem saber o que fazer. Uma criança pergunta:
- e agora?
Por regra, não paro em escadas ou passadeiras rolantes, e irrito-me quando as pessoas param e bloqueiam a passagem. Tenho para mim que o objectivo destes apetrechos urbanos é fazer com que as pessoas cheguem mais rapidamente ao outro lado, não servirem-se delas como uma espécie de teleférico junto ao chão.
Por isso, hoje esta cena foi de uma ironia suprema. As pessoas já nem sabem subir escadas e ficam perdidas perante coisas tão simples.
Que raio de pessoas fazem parte desta sociedade?
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 8 de maio de 2007
Entrelinhas
Hoje, na conversa no messenger com uma amiga, ela diz esta pérola:
"porque o facto é que ninguém conhece o pensamento do outro por inteiro
estamos sempre a tentar ler nas entrelinhas"
estamos sempre a tentar ler nas entrelinhas"
Pois é…
domingo, 18 de março de 2007
A pergunta que se impõe...
Ao longo da maratona somos testemunhas de alguns episódios no mínimo caricatos...
A certa altura, ali por Alcântara, está um atleta caído no asfalto. Um atleta da Meia Maratona. As faixas e as provas estavam separadas por um varandim. Mas português que o seja, tem de espreitar o que se passa, pois claro! E dar o seu parecer de especialista.
E eis que uma jovem ao nosso lado faz a pergunta que se impõe: de que côr é que ele está vestido?
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