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domingo, 19 de junho de 2011

Artes

1ª arte: música.
2ª arte: pintura.
3ª arte: escultura.
4ª arte: arquitectura.
5ª arte: literatura.
6ª arte: dança/movimento.
7ª arte: cinema.

As pessoas só conhecem a sétima. Seja pelo relevo, seja pelo número cabalístico, seja por ignorância das outras.

domingo, 25 de julho de 2010

Cerrar os dentes

No Parque das Nações, quase sob a pala do Pavilhão de Portugal, está esta escultura de Yoan Capote:
Vejam mais de perto...


Adivinham o nome da peça?
Pois é...

domingo, 30 de agosto de 2009

Portugal e o Mundo nos séculos XVI e XVII

Em manhã de domingo, fui ver a exposição internacional patente no Museu Nacional de Arte Antiga subordinada ao tema Portugal e o Mundo nos séculos XVI e XVII.
Iniciada em Washington em Junho de 2007, esta exposição vem agora até nós mostrar-nos o que os portugueses andaram a fazer, a descobrir pelo mundo durante dois séculos.

É possível observarmos mapas que serviram de guias há alguns séculos, alguns com uma semelhança ao "nosso" mundo bem assombrosa (convém lembrar que na altura não havia satélites a tirar fotografias lá de cima e a entrar-nos pela casa dentro). Temos ainda inúmeras peças de tapeçaria, peças religiosas, utensílios diversos, pinturas, estátuas...
Uma peça que me prendeu a atenção durante largos minutos foi a Custódia de Belém (1506). Que peça! Lindíssima, extremamente rica em pormenores e acabamentos. As cenas que a compõem, a sua construção, a filigrana, o outro abundante...
Para além desta peça única, os famosos Painéis de S. Vicente. Notáveis.
Ainda pelas diversas feitas a partir de corno de rinoceronte, de ovos de avestruz, de coco-das-Seychelles, enriquecidas com acabamentos em prata, ouro, ricamente trabalhados. Peças de execução requintada que nos deixam prostrados.
Somos ainda acompanhados pelos biombos Nambam em alguns troços da exposição. Convém ficar a observá-los e analisar as muitas cenas que representam. E perceber o que isso quer dizer sobre o mundo de então.

Até 11 de Outubro, convém ir ao MNAA ver um pouco da nossa História.

sábado, 9 de maio de 2009

Arte mórbida?

Exposição de casal de cadáveres a fazer sexo provoca escândalo

"O anatomista alemão
Gunther von Hagens está a provocar escândalo devido à exposição de um casal de cadáveres plastinados (embalsamados) a fazer sexo, na sua nova mostra "Koerperwelten" (Mundos dos Corpos), que abriu ontem em Berlim."

In Expresso

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Imagem sem palavras - 74

A Torre de Belém está decorada desta forma no âmbito das 7 Maravilhas de Portugal EDP. Trata-se da mão da Joana Vasconcelos, e chama-se "A Jóia do Tejo".

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Arte?!

‘Um artista da Costa Rica, Guillermo Habacuc Vargas, expôs um cão vadio faminto numa galeria de arte. O cão estava preso por uma corda curta. Ninguém alimentou ou deu agua ao pobre cão que morreu durante a exposição. Guillermo Habacuc Vargas foi o artista escolhido para representar o seu país na 'Bienal Centroamericana Honduras 2008'. (noticia aqui)


Se o senhor artista se lembrar de fazer uma instalação para alertar contra a fome de muitas pessoas o que faz? Amarra um africano numa sala e coloca uma tigela de arroz no outro lado?!
Se lhe apetecer fazer arte com a guera, vai bombardear os visitantes?
Se isto é ARTE....

E que tal amarrar o "artista" Guillermo Habacuc Vargas como ao cão: pelo pescoço, numa sala enorme, e sem água nem comida, hein?
Isto não é arte - é selvajaria!!
Petição contra o "artista" aqui.

sábado, 11 de agosto de 2007

Tarde artística - Museu Berardo

O Museu Berardo vale a pena. Passei por lá esta tarde. São três pisos de arte da mais variada. Desde aqueles clássicos como Picasso ou Mondrian, até coisas absolutamente desconhecidas para o comum dos mortais como eu.
Já conhecia várias peças, que já tinha tido oportunidade de ver em Sintra, no próprio CCB ou na Casa das Mudas, na Calheta (Madeira)... mas é sempre bom rever e esboçar um sorriso enquanto se pensa "esta já conheço".
Mas há sempre alguma coisa que nos surpreende. Desta vez foi aquela gigantesta instalação colorida no piso -1, logo à entrada, cujo autor é Frank Stella, e que tem por título Severambia. Fabulosa!
Para os interessados há duas informações importantes: a entrada é gratuita até final do ano. E... é possível tirar fotografias às peças. Também achei estranho ver várias pessoas a fazê-lo, mas ninguém chamou a atenção (funcionários ou segurança). Pena eu não ter lavado a minha máquina fotográfica.... parvo!
Tenho de lá voltar!
E agora o CCB tem uns jactos de vapor de água na praça fronteira à entrada do museu, para arrefecer dias mais quentes. Aquela utilização da praça está bem feita, alargando a esplanada para ali, e colorindo o céu com três toldos, um vermelho, um azul e um amarelo.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Museu Berardo


"A arte não é outra coisa senão a força de sugestão de um detalhe" - Corrado Alvaro
Certamente uma colecção de luxo, que vale a pena ver. Para mim que não percebo nada de artes, mas que já tive oportunidade de ver várias peças desta colecção por diversas vezes, é um conjunto notável e único de arte a nível mundial.
Descontando a parte propangandística, o Primeiro-ministro deve ter razão quando diz que "com este museu, o País fica mais rico e Lisboa uma cidade melhor. Antes, o roteiro da Arte Contemporânea acabava em Madrid. A partir de hoje, começa aqui."

quarta-feira, 16 de maio de 2007

terça-feira, 3 de abril de 2007

Crazy Horse


"Doze mulheres, corpos praticamente nus, música em 'play back' e um intenso jogo de luz. São estes os principais ingredientes de "Crazy Horse", o espectáculo do mítico cabaret parisiense que chega, pela primeira vez, a Portugal." (Jornal de Notícias)

No site do Casino deLisboa há uma boa descirção do que é este espectáculo:

«Crazy Horse, a mais emblemática sala de espectáculos de Paris abriu as suas portas em 1951. A visão artística de Alain Bernardin, seu fundador, tornou-a um verdadeiro templo da Arte do Nu., onde os corpos femininos, plenos de expressão poética, se sublimam e elevam a inovadoras dimensões artísticas.
Considerado um clássico na modernidade, o Crazy Horse de Alain Bernardin apresenta o ideal da beleza feminino de hoje, actualizando este conceito de acordo com a evolução ditada pelos criadores se sectores tão variados como a moda, os audiovisuais, o cinema e a publicidade. Em Crazy Horse, apenas existe o belo, sucedendo-se ritmada e continuamente, num audacioso movimento perpetuado no espaço.»

Há meses vi, no canal MEZZO, uns minutos deste espectáculo. É magnífico!!