O PSD agita-se...
Depois das declarações de Ângelo Correia, das sondagens pró-Marcelo, da pré-candidatura de Pedro Passos Coelho, dos sucessivos tiros nos pés da liderança (caso da Fernanda Câncio, entre outros), eis que surge mais um candidato a candidato: José Pedro Aguiar Branco.
A entrevista de hoje à VISÃO foi o prato forte do dia. E a sua última frase é clara: "É verdade. Estou disponível para tentar derrotar Sócrates".
Já antes tinha dito: "sim, Sócrates é derrotável. Há uma falta de autenticidade enorme na política e na atitude do Governo perante os problemas que o País enfrenta."
Logo no início da entrevista tinha dado o aviso à liderança de Menezes: sete meses "são suficientes para se perceber uma dinâmica, um projecto, um rumo e propostas alternativas consistentes e não casuísticas, como tem acontecido."
E confirma: "assumo todas as responsabilidades que forem necessárias. Todas!"
Ao longo da entrevista perpassa algum arrependimento por não ter avançado nas últimas eleições do partido. Mas deixa claro que com Menezes o PSD não vai lá.
Não sei se Aguiar Branco consegue ou não. Mas pelo menos aparenta ter energia e vir a ter algumas ideias a apresentar ao país em alternativa às de Sócrates.
E é isto que o país precisa: ideias, soluções, alternativas. Não oposição acéfala e casuística.
Quanto ao comentário de Jardim, de que Aguiar Branco "não tem perfil" e é da burguesia, o PSD e o país seguiriam alguém com ideias e que demonstrasse ser uma séria alternativa ao governo-maravilha de Sócrates. Ponto.
Depois das declarações de Ângelo Correia, das sondagens pró-Marcelo, da pré-candidatura de Pedro Passos Coelho, dos sucessivos tiros nos pés da liderança (caso da Fernanda Câncio, entre outros), eis que surge mais um candidato a candidato: José Pedro Aguiar Branco.
A entrevista de hoje à VISÃO foi o prato forte do dia. E a sua última frase é clara: "É verdade. Estou disponível para tentar derrotar Sócrates".
Já antes tinha dito: "sim, Sócrates é derrotável. Há uma falta de autenticidade enorme na política e na atitude do Governo perante os problemas que o País enfrenta."
Logo no início da entrevista tinha dado o aviso à liderança de Menezes: sete meses "são suficientes para se perceber uma dinâmica, um projecto, um rumo e propostas alternativas consistentes e não casuísticas, como tem acontecido."
E confirma: "assumo todas as responsabilidades que forem necessárias. Todas!"
Ao longo da entrevista perpassa algum arrependimento por não ter avançado nas últimas eleições do partido. Mas deixa claro que com Menezes o PSD não vai lá.
Não sei se Aguiar Branco consegue ou não. Mas pelo menos aparenta ter energia e vir a ter algumas ideias a apresentar ao país em alternativa às de Sócrates.
E é isto que o país precisa: ideias, soluções, alternativas. Não oposição acéfala e casuística.
Quanto ao comentário de Jardim, de que Aguiar Branco "não tem perfil" e é da burguesia, o PSD e o país seguiriam alguém com ideias e que demonstrasse ser uma séria alternativa ao governo-maravilha de Sócrates. Ponto.
1 comentário:
Nesta altura, e após a demissão de Menezes, o PSD já segue qualquer um. A bem do país e do próprio PSD espero que o senhor (ou a senhora, embora duvide muito) que se segue seja uma alternativa bem mais segura e credível para um país que precisa de uma oposição que marque a diferença e constitua uma alternativa.
É esperar para ver...
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