Afinal, os comunistas portugueses estão corrompidos pelo mais acabado exemplo do decadente capitalismo americano: "sim, é possível".
Rendidos a um dos mais geniais momentos de marketing internacional, os comunistas portugueses rendem-se a Barack Obama. Certamente não esquecendo que o exemplo de Obama (imigrante, africano, e tudo e tudo e tudo) seria possível em qualquer daqueles países que eles veneram (Cubas, Coreias, Venezuelas...). Obviamente que sim... É possível...
Gosto tanto desta coerência dos supra-sumos da coerência... Que obviamente NUNCA se serviram de uma série de gadgets só possíveis no decadente capitalismo: telemóveis, automóveis, computadores, internet, televisão, DVDs, rádios... e chega!
Bah!
(ler aqui)
Rendidos a um dos mais geniais momentos de marketing internacional, os comunistas portugueses rendem-se a Barack Obama. Certamente não esquecendo que o exemplo de Obama (imigrante, africano, e tudo e tudo e tudo) seria possível em qualquer daqueles países que eles veneram (Cubas, Coreias, Venezuelas...). Obviamente que sim... É possível...
Gosto tanto desta coerência dos supra-sumos da coerência... Que obviamente NUNCA se serviram de uma série de gadgets só possíveis no decadente capitalismo: telemóveis, automóveis, computadores, internet, televisão, DVDs, rádios... e chega!
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1 comentário:
Reunião do Comité Central de 11 e 12 de Novembro de 2005
O XVII Congresso do PCP realizado em 26, 27 e 28 de Novembro de 2004 colocou como questão central a dinamização e a concentração da atenção do colectivo partidário no lançamento e concretização de uma nova fase do movimento geral de reforço da organização partidária. Em 11 e 12 de Novembro de 2005 o Comité Central, concretizando as orientações do XVII Congresso, aprovou a resolução:
«Sim, é possível! Um PCP mais forte».
O discurso de encerramento de Jerónimo de Sousa, com o recurso ao "Sim, é possível", mereceu desde logo doutas considerações de vários comentadores da nossa praça. Desde a acusação de vendidos ao capital, por recuperar um slogan de Obama, até à falta de imaginação.
Este facto prova duas coisas:
1 - Para além de demonstrar que única coisa que conhecem do PCP é o espaço das Teses destinado à situação internacional e, mesmo esse, utilizam-no abusivamente, com conclusões facciosas, mais na linha do que gostariam que o PCP fosse, do que aquilo que o PCP é.
2 - O evidente subacompanhamento das iniciativas do PCP. De outra forma, como observadores atentos da realidade, certamente que teriam tomado conhecimento desta iniciativa, que decorreu em 2005.
Ou então é só mesmo imbecilidade.
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