De acordo com a Standard & Poor’s (S&P), esta revisão em baixa justifica-se com “as fraquezas estruturais económicas e fiscais” que, na opinião da agência, deixam a República portuguesa “numa posição frágil para lidar com a deterioração significativa das suas finanças públicas e as perspectivas de crescimento económicos ténues no médio prazo”. (Público)
Acho muito bem o encontro, amanhã, entre Passos Coelho e José Sócrates a propósito deste "ataque especulativo". Sendo um primeiro-ministro e o outro eventual primeiro-ministro, acho que devem concertar posições, acordar medidas, demonstrar entendimento e partilha do caminho que - infelizmente - teremos de seguir.
De qualquer forma, isto não é um problema do Estado, do governo - isto é um problema dos cidadãos portugueses, que nos afecta a todos.
Aproveito para remeter para este texto do Prof. Nogueira Leite, no Albergue Espanhol.
Sendo a UE uma União Económica e Monetária, o ataque a um dos países é um ataque ao conjunto.
E lembro que há analistas a defender que toda este ataque a alguns países (sem dúvida prevaricadores nas suas contas públicas!) é uma forma de atingir o €uro, pois foi uma moeda que se impôs ao dólar em muitos mercados. E isso é uma chatice.
Por outro lado, temos esta análise no Corta-fitas, pela mão de Carlos Santos.
Ambas as perspectivas são verdadeiras.
Ambas vamos ser nós a pagá-las.
Endossadas pelos governos socialistas que nos meteram nisto. Agradecemos todos.
Acho muito bem o encontro, amanhã, entre Passos Coelho e José Sócrates a propósito deste "ataque especulativo". Sendo um primeiro-ministro e o outro eventual primeiro-ministro, acho que devem concertar posições, acordar medidas, demonstrar entendimento e partilha do caminho que - infelizmente - teremos de seguir.
De qualquer forma, isto não é um problema do Estado, do governo - isto é um problema dos cidadãos portugueses, que nos afecta a todos.
Aproveito para remeter para este texto do Prof. Nogueira Leite, no Albergue Espanhol.
Sendo a UE uma União Económica e Monetária, o ataque a um dos países é um ataque ao conjunto.
E lembro que há analistas a defender que toda este ataque a alguns países (sem dúvida prevaricadores nas suas contas públicas!) é uma forma de atingir o €uro, pois foi uma moeda que se impôs ao dólar em muitos mercados. E isso é uma chatice.
Por outro lado, temos esta análise no Corta-fitas, pela mão de Carlos Santos.
Ambas as perspectivas são verdadeiras.
Ambas vamos ser nós a pagá-las.
Endossadas pelos governos socialistas que nos meteram nisto. Agradecemos todos.
Sem comentários:
Enviar um comentário