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domingo, 11 de março de 2012

Pessoa - plural como o universo



De uma forma simples e esteticamente atraente, dão-se a conhecer os vários heterónimos de Pessoa e alguns textos de todos eles.
Vale bem a pena!
E depois sabe bem um passeio pelos jardins da fundação.


sábado, 11 de setembro de 2010

Tambores japoneses

Está em Lisboa, até amanhã, o grupo japonês Tachibana Taiko Hibikiza com os seus tambores.
Esta tarde tive oportunidade de assistir ao espectáculo no anfiteatro ao ar livre da Gulbenkian, completamente apinhado.
Cheio de energia, é um espectáculo simples, que transmite muito boas vibrações e nos leva a momentos únicos de êxtase. É só deixar-se embalar, sentir a magia.
Um absoluto espectáculo de arte, movimento, resistência, sincronismo, som e destreza física. 

Esta tarde, na Gulbenkian, foi assim:







Um pequeno vídeo feito por mim aqui.


Agenda para amanhã aqui, em Oeiras (11h00) e no Parque das Nações (16h30).

domingo, 28 de junho de 2009

Toldos e Poemas

No âmbito do programa Próximo Futuro, está patente nos jardins da Gulbenkian uma exposição intitulada “Toldos e Poemas”.
À semelhança de anos anteriores, ao longo de 80 metros, os jardins desta fundação estão cobertos de toldos amarelos com poemas de vários autores e proveniências. No percurso, vários almofadões coloridos estão dispostos de forma aos visitantes se sentarem ou deitarem a olhar para estas coberturas poéticas.
Vale a pena perder-se por lá.
De preferência em dias sem chuva…

De 20 de Junho a 30 de Setembro
Entrada livre
Todos os dias, entre as 08h00 e as 20h00

domingo, 29 de julho de 2007

Verão...?


Dia 29 de Julho e chegou - mesmo! - o Verão. Há pouco ouvi na rádio que já íamos em 40º. Nada mau...!
E basta atravessar a porta da rua para confirmar que é verdade. Nota-se aquele ar quente que nos bate na cara.
Só apetece estar à sombra, a comer ou beber coisas frias. Ou, por exemplo, protegido à sombra das árvores, como neste vídeo que fiz há alguns dias no jardim da Gulbenkian. Fresco, em silêncio, noutra dimensão.

Nem quero pensar como vai ser amanhã ir trabalhar de fato...
A culpa do tempo duvidoso até agora tem sido do anticiclone dos Açores:
"Um anticiclone é geralmente sinónimo de bom tempo: céu limpo, calor ameno, nada de chuva. Desta vez, o anticiclone dos Açores esteve a sudoeste daquela que é a sua localização habitual. Deixou de estar sobre os Açores e afastou-se para mais ao largo no Atlântico. A mudança causou alterações meteorológicas que podem relacionar-se, sobretudo, com as cheias no Reino Unido.
Agora o anticiclone já se desloca em direcção ao continente, o que fará o mercúrio dos termómetros subir um pouco na Península Ibérica. No Reino Unido, as cheias parecem diminuir e, no Sudeste europeu, a temperatura já desceu alguns graus Celsius após a vaga de calor dos últimos dias.
No período em que as cheias no Reino Unido foram mais intensas, o anticiclone esteve a sudoeste da sua posição habitual e isso permitiu a passagem de sistemas frontais na região britânica e também no Norte da Península Ibérica. Os sistemas frontais são compostos por várias frentes, ou superfícies frontais, que constituem o ponto de contacto entre massas de ar diferentes - podem ser quentes ou frias, mais ou menos densas." (PÚBLICO)

sábado, 21 de julho de 2007

Jardim Gulbenkian

Lembro-me de lá ter ido poucos meses depois de chegar a Lisboa, há mais de 10 anos. Depois perdi-lhe o rasto. Passaram anos. Entretanto, reencontrei-o. E volto lá de vez em quando. Menos do que talvez gostasse. Não me lembro, ou apenas não tenho tempo.
Agora já acabaram as obras no jardim. E está todo disponível.
É bom passear neste mundo à parte, mesmo no centro da cidade. Sentir o verde, inspirar a natureza, escapar pelos caminhos interiores, esconder-se à sombra das árvores, ver pontes sobre discretos riachos, cheirar aquele perfume de terra, flores, plantas, sei lá…
Hoje fui lá espairecer um bocado. E sair do reboliço da cidade. Cercado por avenidas muito movimentadas, não se dá por isso quando nos embrenhamos lá dentro.
Fui retomar “As Mulheres do meu pai”, do Agualusa. Já há vários dias – muitos – que não lhe toco. Não me tem apetecido.
Sentei-me no anfiteatro, agora com o palco remodelado. Quase parece aquela coisa de palco ao ar livre que existe em Alcântara, por baixo da 25 de Abril. Percebo a funcionalidade, mas não me agradou muito. Corta a vista ao lago, ali com cabos, luzes e sei lá mais o quê.
Fiquei ali um bocado, abstraído. Li algumas páginas. Respirei.
Pássaros e pombas voam, saltam. A certa altura uma pomba mais corajosa pousa a meio do anfiteatro e vai saltando, banco a banco, até chegar onde estou. Olha, ronda, passeia. Como não tenho comida, acaba por seguir para outro lado. Sabe bem esta simplicidade.
Na volta, ainda descobri um riacho.
Apenas fiquei com pena de não ter levado a minha amiga máquina fotográfica. Era capaz de ter tirado uma série de fotos…
Hei-de lá voltar não tarde nada. com todos os apetrechos necessários.