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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Novo Brasil?

Dilma Rousseff chegou à presidência do Brasil. Consta que com grande ajuda do presidente cessante Lula da Silva.
Neste dias, em contacto com brasileiros, fiquei a saber que a imagem que o Brasil anda a passar nos últimos anos de redução da pobreza, de grande pujança internacional, não tem correspondência interna. As pessoas continuam pobres, e têm a noção que a corrupção aumentou nos mandatos do PT e de Lula da Silva.
Para fora transmitem uma imagem de pujança económica fruto da descoberta de muitas jazidas de petróleo. Mas internamente não sentem muito a mudança.

Como já disse anteriormente, gostava de ver uma análise comparada e real dos mandatos de FHC e Lula da Silva. Sem propaganda ou ideias maravilhosas sobre Lula.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A escolha do Brasil

O Brasil, após as eleições de ontem, prepara-se para uma segunda volta entre Dilma Rousseff (do PT, de Lula da Silva) e José Serra (do PSDB, de Fernando Henrique Cardoso).
A surpresa foi Marina Silva, dos Verdes, que com 19,34% dos votos baralhou as sondagens e as contas dos outros candidatos. Dilma Rousseff ficou com 46,89% e José Serra com 33,10%. A inclinação de Marina Silva ditará o vencedor.

Nos últimos anos, o Brasil teve uma enorme projecção internacional. Não só pela governação de Lula da Silva, mas pelo seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, que conseguiu estabilizar e credibilizar a economia e a política brasileiras.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A força do direito

A Cimeira Ibero-Americana reprovou "hoje em comunicado especial o golpe de estado nas Honduras e "condenaram as inaceitáveis e graves violações dos direitos e liberdades fundamentais do povo hondurenho".
"Neste contexto, consideramos que a restituição do Presidente José Manuel Zelaya ao cargo para o qual foi democraticamente eleito até completar o seu mandato constitucional é um passo fundamental para o retorno à normalidade constitucional", afirma o mesmo texto. (Público)

Lula da Silva já ontem tinha reafirmado a posição do Brasil quanto ao assunto. E hoje partiu para a Ucrânia, sem esperar o fim da cimeira.
Também Espanha tinha esta posição.
Quem tem força, impõe-a.