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domingo, 23 de janeiro de 2011

Noite eleitoral - 5

Manuel Alegre: reforma-se de vez?
É só palmas. Será que ganhou?
Vai continuar a lutar pela democracia, pelos seus valores e por Portugal.


Será que ele sabe que já não estamos nos anos 60/70?

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Uma sondagem

O Barómetro TSF/”Diário Económico”/Marktest indica as seguintes previsões de resultados:

- Cavaco Silva: 61,5%
- Manuel Alegre: 15%
- Fernando Nobre: 12,7%
- Francisco Lopes: 3,3%
- José Manuel Coelho: 2,1%
- Defensor Moura: 1,2%

Se isto se aproximar do resultado final... os 2 primeiros surpreendem. 
Pela minha parte, acho que José Manuel Coelho ficará bem acima dos 2,1%.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A democracia, by Alegre

Alegre, no seu exagero superior, diz que nestas eleições está em causa a democracia.
O mesmo argumento genial de há 5 anos contra o mesmo candidato.
Se Alegre não esteve em Portugal nos últimos anos, convém informar-se.
Com Cavaco na Presidência não houve qualquer perigo para a democracia.
Houve mais uns exageros na liberdade por parte do PS, partido pelo qual foi deputado e que o apoia nestas eleições.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Coisas da esquerda


Se ele acredita que caso Manuel Alegre fosse eleito não se imiscuiria na acção do governo, deve escolher outro candidato. Todo o discurso em ziguezague de Alegre vai no sentido de intromissão na acção governativa.

Felizmente Alegre não chega lá. Muito menos com a sarrabulhada de apoios que tem: PS, BE, PCTP-MRPP...

sábado, 15 de janeiro de 2011

Disparates de campanha - 3

O candidato da superioridade moral Manuel Alegre, um dia desta semana, indignou-se por Cavaco Silva ter pedido a um padre para apelar à participação cívica no dia das eleições presidenciais, e acusou-o de pôr em causa a separação entre Igreja e Estado.
No dia seguinte, esse mesmo Manuel Alegre teve um padre apoiante do Bloco de Esquerda a discursar no seu comício em Viseu.

Alegre anda muito perturbado... Mais um episódio aqui.


Estamos conversados... 


Não sei por quê, mas algo me diz que o candidato cujos resultados vão surpreender chama-se José Manuel Coelho.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Uma campanha Alegre

Ouvi há minutos Manuel Alegre, furioso, devido a uma notícia que surgiu hoje, segundo a qual ele não teria entregue a declaração de rendimentos aquando da sua escolha para membro do Conselho de Estado. Defendia que não podiam pôr em causa a sua honorabilidade.
Convinha olhar-se um pouco ao espelho... 

Ainda este candidato superior: “Pela primeira vez desde o 25 de Abril as forças conservadoras querem o poder todo”.
Será que só a esquerda é que tem direito a ter "o poder todo"?!
Relembrando: Mário Soares + Guterres; Guterres + Sampaio; Sampaio + Sócrates... isto é o quê? Um azar do destino? Ou as personalidades superiores da esquerda são cegas ou querem fazer de nós parvos?


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Esta noite José Manuel Coelho, em entrevista na SIC-N, com Mário Crespo, ganhou mais votos que durante muitos dias de sátira pelas ruas do Funchal. 
Do que vi, foi uma conversa séria. E o homem mostrou ter alguma coisa na cabeça, e referências históricas. Embora não concorde com ele.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Disparates de campanha - 1

Ouve-se Manuel Alegre, um homem com experiência política, dizer com cada disparate que arrepia!
Ontem sugeriu que se Cavaco suspendesse a campanha para ir tratar da crise, FMI e afins, ele faria o mesmo.
Hoje Cavaco respondeu o óbvio: o que Alegre disse demonstra um profundo desconhecimento da política internacional.
Ponto.

domingo, 9 de janeiro de 2011

A superioridade de Alegre

O candidato com superioridade moral, Manuel Alegre, nos Açores, criticou mais uma vez Cavaco Silva por não se ter reunido com o presidente do governo açoriano.
Pergunto: quando ele esteve na Madeira, na semana passada, reuniu-se com Alberto João Jardim?

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Debate presidencial - 3

O esperado debate entre Cavaco Silva e Manuel Alegre aconteceu.
De mansinho - ou nem por isso... - Cavaco chamou Manuel Alegre de mentiroso várias vezes.
Alegre tentou colar Cavaco a tudo o que de mau acontece no país, mas este não se deixou ir, nem acusou o governo das mal-feitorias. Foi a cooperação estratégica em tom de fundo.
Cavaco, fazendo jus ao seu profissionalismo não profissional, não respondeu a uma única pergunta que lhe foi colocada por Judite de Sousa, e disse tudo o que quis. Começando sempre por "bater" em Alegre.
Cavaco tinha tudo muito bem preparado e sabia bem o que queria dizer. E só disse isso.
Alegre perdeu-se um bocado. E nalgumas alturas precisava de levar com algumas perguntas que lhe desmontavam o discurso numa penada.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A campanha presidencial a descer

A Sábado lembrou-se de ir desenterrar um episódio da vida de Cavaco Silva de Maio de 1967. Portanto, há 43 anos. E completamente irrelevante.


"A polícia política abriu o processo número 995/67 e pediu ao chefe de gabinete do ministro da Educação que fizesse comparecer Cavaco Silva na sede da PIDE, na Rua António Maria Cardoso. O professor faltou à primeira convocatória mas, após uma insistência do director da PIDE, em Dezembro de 1967, preencheu o “formulário pessoal pormenorizado”, um boletim de 4 páginas que era burocraticamente designado como “modelo 566”. 
 A alínea 12 colocava uma questão directa: “Sua posição e actividades políticas”. Na linha de baixo, num momento em que António de Oliveira Salazar - então com 78 anos - cumpria o seu 35.º ano como líder da ditadura, Cavaco Silva escreveu: “Integrado no actual regime político”. Deixou mais uma linha e acrescentou: “Não exerço qualquer actividade política”."


Neste país de comunistas revolucionários, todos têm de ser heróicos oposicionistas ao regime de Salazar, sob pena de insinuações como estas.
Alegre, esse grande homem do "não", andou envolvido em ataques bombistas. Seria um terrorista. Mas, como é de esquerda, é um herói resistente.

domingo, 7 de novembro de 2010

Frases assassinas

"Será que Manuel Alegre acredita, de facto, em tudo o que diz de si próprio e do mundo?"


Vasco Pulido Valente, in Público de 07Nov2010

sábado, 11 de setembro de 2010

A Alegre lógica

Manuel Alegre fez hoje a sua rentrée rumo às presidenciais de Janeiro de 2011.
Do que ouvi na televisão, há algo que me intriga: ele diz que o PR deve ser mais interventivo e bla bla bla...

Não foi este mesmo Manuel Alegre que há uns meses acusava que Cavaco era um perigo, por fazer afirmações que possam ser interpretadas como interferências nas opções do executivo?

A lógica de Manuel Alegre é qualquer coisa de estranha...

terça-feira, 20 de julho de 2010

A constituição da política portuguesa

As propostas do PSD para a revisão constitucional são o foco de polémica actual.
Há os medos do costume. Por exemplo, por pretender tirar de lá coisas que estão só na letra: os "tendencialmente gratuitos" que por lá andam são letra morta.
Ao menos o PSD teve a frontalidade de apresentar propostas, de dizer o que quer fazer. Bem ou mal. Mas é para isso (e por isso) que a Constituição só pode ser alterada com 2/3 do parlamento.

O PS anda ali às voltas a dizer que é contra as propostas do PSD. Quais as dele?
Manuel Alegre, candidato presidencial do PS, veio exigir que Cavaco se pronuncie sobre a proposta do PSD. Então ele acha que o PR não se deve meter na acção do governo e parlamento, e quer que ele se pronunciei sobre o que os partidos dizem? Ou é uma coisa ou outra.

Pelo que sei, a alteração à Constituição é o único documento que o PR é obrigado a promulgar.
Mais um motivo para ele não se pronunciar. Pelo menos publicamente.

domingo, 27 de junho de 2010

A verdade

“Quem quiser conhecer a verdade, repito a verdade, insisto a verdade, sobre o que diz e faz o Presidente da República basta ir à página da Internet da Presidência da República. Lá está a verdade” - Cavaco Silva respondendo às críticas sobre as suas últimas intervenções públicas.

Site da VERDADE aqui.

Entretanto, ouve-se Manuel Algre, do alto da sua autoridade, questionar Cavaco por não ter intervindo para evitar a "situação insustentável".
Convém lembrar a este senhor que, em Portugal, quem governa é o governo, não o PR. Portanto, quem provocou a "situação insustentável" foi o governo.
E se, porventura, o PR tivesse feito o que S. Exa diz, V. Exa seria o primeiro a acusá-lo de interferência na esfera governativa.

sábado, 1 de maio de 2010

Dupla personalidade?

"O candidato presidencial Manuel Alegre considerou hoje incorrecto que perante o ataque especulativo contra Portugal Cavaco Silva faça afirmações que possam ser interpretadas como interferência nas opções do Executivo e como uma oposição ao investimento público." (...)
“Não me parece correcto que, em período de crise, perante o ataque especulativo contra Portugal e o Governo, o senhor Presidente da República faça afirmações que podem ser interpretadas como uma interferência nas escolhas do Executivo e como uma oposição ao investimento público”, apontou o candidato presidencial. (Público)

Este Manuel Alegre conhece o Manuel Alegre que tem dito o contrário?
Este Manuel Alegre conhece o Manuel Alegre cujo discurso é intervencionista na acção do governo?

sábado, 16 de janeiro de 2010

Notícias anti-climax

1 - "o presidente da autarquia, António Costa, declara que, afinal, não é sua intenção “propor à Igreja qualquer alteração ao actual modelo em decorrência da entrada em vigor da legislação que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo”." (Público)
Como raio é que a Igreja ia entrar nisto? Há quem goste de confundir muita coisa...
O teor desta coisa é uma barbaridade tão grande que nem vale a pena dizer mais nada. Apenas isto: para presidente de câmara, António Costa devia pensar melhor no que diz.

2 - Manuel Alegre já tem o apoio do Bloco de Esquerda. (Público)
O PS, pela voz de Francisco Assis, já veio dizer que este não é a hora de falar sobre presidenciais.
Uma coisa é certa: as eleições ganham-se ao centro. Esta ajuda bloquista é uma preciosa ajuda... para a derrota de Alegre.
(Ontem Alegre voltou a bradar contra a intromissão de Cavaco no governo - onde e quando? Quem pensa votar em Alegre deve ter presente que ele é que seria um interventor e perturbador de todo o sistema político português.
Outra coisa: falou também contra o perigo de "um governo, uma maioria, um presidente" à direita. Quantas vezes isso já aconteceu à esquerda?! Ver Soares + Guterres; Sampaio + Guterres; Sampaio + Sócrates. Estes senhores da verdade absoluta deviam olhar mais para si...).
Se Cavaco se recandidatar (coisa que sempre duvidei desde o início), terá o meu voto.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Espírito Alegre

Num destes dias ouvi Manuel Alegre bradar contra uma vitória do PSD nas legislativas porque "não podemos deixar que eles tenham uma maioria, um presidente e um governo" (disse-o assim ou de outra forma qualquer) e fez mais umas imprecações em nome da liberdade...
Para ele, e outros que tais, é um atentado à democracia haver "um presidente, um governo, uma maioria" (o alegado sonho de Sá Carneiro) à direita. No entanto, esta situação já se verificou à esquerda (quer com Soares-Guterres, quer com Sampaio-Sócrates) e não consta que eles se tenham incomodado a criticar essa conjugação.
Estes senhores muito gostam de encher a boca com liberdade, tolerância, democracia e mais não sei o quê...

terça-feira, 14 de julho de 2009

O dia em notícias

1 - "A guerra entre a Google e a Microsoft está ao rubro. A Google prepara-se para lançar no mercado o Chrome OS, um sistema operativo grátis para já destinado aos 'netbooks', mas que poderá vir no futuro a concorrer com o célebre Windows; a Microsoft responde e avança com o motor de busca Bing, onde gastou 100 milhões de dólares em promoção, e está a desenvolver o Gazelle, um produto parecido com o próprio Chrome OS. Quem irá vencer o braço-de-ferro?" (DN)

2 - "Cada vez mais polícias compram material à sua custa
O medo de serem agredidos ou baleados está a levar cada vez mais polícias a gastar do seu bolso para comprarem equipamento de protecção. Há empresas que fazem descontos e deixam pagar a prestações" (DN)

3 - "Galp está a ser investigada pela autoridade espanhola da concorrência" (I)

4 - "Manuel Alegre recusará reedição do Bloco Central ou qualquer aliança à direita" (Público)