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domingo, 15 de abril de 2012

Blogosferando - 72


Sobre a necessidade da Igreja Católica se reformar, o Portugal dos Pequeninos escreve:

"Volta não volta, regressa aquela arremelgada idiotice da "necessidade" de o Vaticano (e, em especial, Ratzinger) se "adaptar" aos tempos que correm. O jornal Público dedica meia dúzia de páginas à coisa e resume-as na seguinte frase: «os católicos têm de repensar a sua relação com uma sociedade que lhes escapa.» Esta frase - e os pressupostos em que ela assenta -, salvo o devido respeito, é um equívoco. Desde logo, a Igreja Católica representada pelo Papa Bento XVI é uma instituição cultural milenar que já viu "passar" demasiados "modelos" societários que a história e a "condição humana" se encarregaram de ultrapassar e, nalguns casos, de erradicar totalmente. A Igreja, por natureza, não funciona pela regra da contingência nem se sujeita ao "historicismo". Eles, os "modelos", passaram e a Igreja permaneceu conforme ao instante fundador: «tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja.» Depois, Ratzinger é quem menos se importa com a opinião "maioritária" ou que se publica. Desde os anos 70 do século passado que ele afirma que a Igreja deve estar preparada para viver em minoria e não a toque de caixa de "movimentos" ou do "progresso". Na sua primeira viagem apostólica, à Turquia, Bento XVI deslocou-se propositadamente a uma aldeia remota do país para celebrar missa junto de pouco mais de uma centena de fiéis católicos. Este Papa não foi escolhido para ser "estrela pop" ou para abrir telejornais a ler homilias num Ipad. Não possui, aliás, a menor ilusão sobre o homem contemporâneo, o tal que supostamente "lhe escapa" quando ele o topa melhor que ninguém. Bento XVI prefere uma Igreja de poucos, firmes e fortes, a uma Igreja com uma multidão de pusilânimes internos e externos. Quem deve "repensar" a sua relação consigo própria é a sociedade - vazia, indiferente, desesperançada intelectualmente e infantil - à qual "escapa", de facto", o essencial."

domingo, 11 de dezembro de 2011

Roma nomeia Tolentino Mendonça


De acordo com uma nota publicada pela sala de imprensa da Santa Sé, este professor, biblista e poeta português partilha a lista de nomeados com figuras proeminentes da arte e das ciências, como o arquiteto espanhol Santiago Calatrava e o cientista alemão Wolf Joachim Singer."

"Nascido em 1965, em Machico, na Madeira, José Tolentino Mendonça iniciou os seus estudos de Teologia em 1982 e foi ordenado sacerdote em julho de 1990.
Pouco depois seguiu para Roma, onde frequentou o mestrado em Ciências Bíblicas e se doutorou em Teologia Biblíca pela Pontifícia Universidade Gregoriana.
Atualmente, desempenha também as funções de diretor da revista de teologia Didaskalia, editada pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, onde é professor auxiliar.
A nível literário, a sua obra é considerada unanimemente como uma das mais rigorosas e originais da moderna poesia portuguesa, tendo-se destacado também nos campos da espiritualidade, exegese e tradução bíblica.
Publicou ensaios sobre Ruy Belo, Teixeira de Pascoaes e Eugénio de Andrade, , apresentou reflexões como “O Outro Que Me Torna Justo” e “Métodos de Leitura da Bíblia” e traduziu do hebraico o “Cântico dos Cânticos” e o “Livro de Ruth”.

Além dos seus sete livros de poesia, entre os quais “A Noite abre os meus olhos” (2006) – uma antologia da sua obra poética – escreveu uma peça de teatro, dois ensaios sobre Teologia e ainda diversos artigos em revistas científicas desta matéria."


domingo, 21 de agosto de 2011

Da importância das palavras


Pedro Correia, no Corta-fitas:
"Um grupo de manifestantes que protestasse nas ruas de Madrid ou de qualquer outra capital europeia contra a visita de um dirigente espiritual islâmico seria logo rotulado de "antimuçulmano". Os participantes nessa manifestação ganhariam de imediato o epíteto de "islamófobos" e não faltaria quem sublinhasse a necessidade de combater ódios religiosos em nome da liberdade de crença e do respeito pela fé alheia.
Tudo muda quando esse dirigente espiritual é o Papa. Os manifestantes passam a ser "laicos", nenhum deles é descrito como anticatólico e muito menos como vaticanófobo. Os gritos de "Papa nazi", "assassinos", "ignorantes", "pedófilos" e "filhos da puta" com que nestes dias alguns destes "laicos" têm brindado centenas de milhares de jovens católicos inserem-se na naturalíssima liberdade de manifestação que justifica aplauso dos mesmos que se indignariam com uma ruidosa reunião de "islamófobos".
Isto deve fazer-nos reflectir sobre a importância das palavras no espaço comunicacional. Nenhuma delas é neutra, nenhuma delas é irrelevante: todas nos chegam carregadas de ideologia. Compete ao bom jornalismo evitar as armadilhas da linguagem que estabelecem dois pesos e duas medidas para situações similares. Porque o preconceito ataca quando menos se espera. Sobretudo o preconceito daqueles que se proclamam livres de preconceitos."

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Curtas

1 -
Na União Europeia todos andam às cegas à procura da solução para a crise, entre avanços e recuos e peneiras para esconder o sol.
Foram estas algumas das novidades do encontro:
- Criação de um governo económico para a zona euro (e propõem como presidente Van Rompuy, actual presidente do Conselho Europeu).
- Criação de uma taxa para as transacções financeiras.
- Tornar obrigatório o equilíbrio orçamental para toda a zona euro.
- Imposto sobre sociedades comum e harmonizado em França e na Alemanha.

De tudo isto resta saber o que, como e quando passa à prática na burocrática teia que é a UE.
E uma curiosidade: Durão Barroso, acusado semana sim semana não de não ter peso nenhum, já propôs estas e outras medidas anteriormente. Quando avança com as ideias, todos recusam; meses ou anos depois, vão buscá-las para implementar. Isto é que é ter razão avant la letre.

Sobre esta cimeira, escreve Pacheco Pereira no Abrupto:
"Os versos de Milton aqui em baixo não estão lá por acaso. Aliás nada está aqui por acaso. Estão aqui porque uma nação que não se sente humilhada e ofendida pela cena da conferência de imprensa Sarkozy - Merkel sobre o "governo económico da Europa" que abre os noticiários nos últimos dias e já começou a receber palmas dos europeístas por convicção (uma minoria) e dos europeístas por necessidade (hoje uma enorme maioria), está profundamente corrompida. Tudo nessa conferência, é mau: o tom, com Sarkozy balbuciando umas coisas que parece notoriamente não conhecer bem, e Merkel ameaçando Portugal e a Grécia; e o conteúdo, um diktat de dois países da União com um anúncio de medidas à margem de qualquer dos tratados que regem a União Europeia. Dizem o que vão fazer os dois, criam uma instituição (uma a mais que não vem nos Tratados), nomeiam o seu presidente e fazem imposições constitucionais a todos os membros da União. Bastava esta última imposição, que atinge o coração da soberania dos estados membros, para percebermos que já não há União, mas uma Europa servil a amos mais fortes. O que está em causa, tenho-o dito, é a soberania. Estas imposições constitucionais já não atingem somente a soberania, mas também a liberdade. É que a autonomia constitucional, na sua raiz parlamentar, está no cerne da liberdade dos povos."


2 - 
Em Madrid começa amanhã a Jornada Mundial da Juventude, um dos maiores eventos de mobilização da Igreja Católica.
Como é costume, houve protestos contra a Igreja e Bento XVI, com cartazes cheios de idiotices. Por exemplo: “Menos religião e mais educação”, “Menos curas [padres] e mais cultura”, “Aborto sim, pedofilia não”, “Vem o Papa, cuidado com as crianças”, “O vosso Papa é um nazi”.
Se fosse uma manifestação gay, de uma qualquer organização ambientalista, ou outra coisa politicamente correcta como uma visita do Dalai Lama, os impostos já poderiam ser gastos. (E neste caso nem faço ideia se há algum investimento do Estado espanhol). O Papa, ainda por cima Bento XVI, é que nem pensar.
Depois, há o argumento que religião é sinónimo de obscurantismo e intolerância. Não é. E a Europa é marcada historicamente pela cultura judaico cristã. Essa matriz é indissociável da cultura e civilização europeia e ocidental.
Há a falta de respeito de que Igreja é igual a pedofilia. Não é. É em inúmeras instituições da Igreja que milhares de crianças (e outras pessoas) em todo o mundo são educadas, ajudadas, alimentadas, curadas, protegidas. Por essa mesma lógica dos manifestantes podemos deduzir que, se Strauss-Khan alegadamente violou uma senhora num hotel, todos os franceses (ou todos os políticos  ou todos os homens) são violadores.

domingo, 7 de novembro de 2010

domingo, 28 de março de 2010

Por que só a Igreja admite os seus pecados?

Nas últimas semanas a Igreja tem estado debaixo de fogo devido ao envolvimento de padres em situações de pedofilia. Situação esta potenciada por notícias veiculadas pelo New York Times, nos EUA.
A Igreja, através do Papa, já condenou os casos e pediu perdão. No entanto... "por que só a Igreja admite os seus pecados?" (Público)
"O jornalista italiano Luigi Accattoli, um dos mais reputados vaticanistas e ele próprio crítico de várias posições da Santa Sé, veio em defesa da instituição católica, a propósito dos crimes de pedofilia de membros do clero.
Accattoli recorda que na Alemanha, desde 1995, há 210 mil casos denunciados de abusos de menores. Destes, dizem os últimos números que há 300 casos cometidos por padres católicos."

Ou seja, a Igreja é atacada e obrigada a pedir perdão pelo que alguns dos seus membros fizeram, mas não é exigido o mesmo comportamento a outras entidades. Quantos Estados pediram perdão por professores pedófilos? Quantas escolas pediram perdão por professores pedófilos?
Por exemplo, aqui em Portugal, alguém ouviu o Estado ou a Casa Pia pedir perdão pelo que lá se passou?

A Igreja tem feito um caminho de "limpeza da casa", coisa que os outros não têm feito. Nas outras instituições, os únicos responsáveis são os "indivíduos".

Nesta lógica persecutória, veio agora a Presidente da Suíça defender a criação de listas negras dos padre pedófilos. (DN)
Gostava de ver o mesmo voluntarismo para professores (parece que lá já existem), colégios, classes profissionais, e afins.
Se o culpado, e quem tem de pedir desculpa, é a instituição à qual o indivíduo pertence, então exijam a todo a gente que peça perdão.

Isto lembra-me a paranóia politicamente correcta do início do milénio, com o João Paulo II a pedir perdão pela inquisição e mais não sei o quê. Gostava de saber quais os Estados que pediram perdão por guerras antigas, por políticas anteriores, simplesmente pelo passado.

Eu, cidadão europeu, não me sinto minimamente culpado pelo que os europeus de há 500 anos fizeram. Se agiram de determinada forma, é porque era permitido, era legal, era o costume, wathever. Tal como ninguém, daqui a 500 anos, terá de pedir perdão por nós usarmos telemóveis, por haver canais pornográficos, por os automóveis funcionarem a combustível... É uma pura patetice!

domingo, 22 de novembro de 2009

Um caminho para a felicidade

No Expresso:

«O Papa Bento XVI admitiu hoje durante a oração dominical do Angelus que eleger Cristo não garante o êxito nos termos em que este é concebido na sociedade actual, mas assegura a paz e a felicidade.
"Para qualquer tomada de consciência é preciso fazer uma escolha: a quem seguir, Deus ou o Maligno, a verdade ou a mentira? Escolher Cristo não garante o êxito segundo os critérios mundanos, mas assegura a paz e a felicidade que só ele pode proporcionar", disse o sumo pontífice da sua janela na praça de S. Pedro do Vaticano.
"Isto é demonstrado em cada época pela experiência de muitos homens e mulheres que, em nome de Cristo, em nome da verdade e da justiça, souberam opor-se às ilusões dos poderes terrestres com os seus diferentes matizes e que até selaram a sua fidelidade com o martírio", acrescentou»

É um dos caminhos. Cada um escolhe o seu. O que interessa é que cada um encontre a sua paz e a sua felicidade. Sem fundamentalismos e sem imposições.
Pergunto eu: e por que carga de água é que "a paz e a felicidade" têm de ser "seladas" com o martírio?
Cada um tem de fazer o melhor que pode e sabe. Desde que se sinta bem com o seu ser e a sua consciência.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Caim - mais uma polémica à Saramago

Que José Saramago gosta de polémica, já sabíamos. Até porque ajuda a vender os seus livros...
Agora, aproveitando o lançamento de Caim, Saramago atira-se à Bíblia e, por tabela, à Igreja Católica.
Antes de mais, um escritor Nobel não devia desconhecer que a Bíblia é, em muitas das suas partes, uma obra mitológica. A própria Igreja reconhece isso (por exemplo, aproveitando comemorações recentes, o mito da criação do Homem é entendido como tal, e há até quem defenda que a teoria darwinista é compatível com a mensagem bíblica).

Ao afirmar que a "Bíblia é manual de maus costumes", Saramago ignora o contexto e a finalidade com que os livros que a compõem foram escritos. E até a própria mensagem central de que a Bíblia é portadora.
Por esta ordem de patetices, também eu posso afirmar que as obras de
Marx e Engels, "O Manifesto do Partido Comunista" e "O Capital", são responsáveis pelas notáveis ditaduras e atrocidades que os regimes comunistas praticaram.
Não se deve confundir a mensagem com o mensageiro...


Pondo de lado este momento genial de marketing à Saramago, estou curioso para ler este novo romance.
Não omito que gosto das obras de José Saramago. A melhor de todas, quanto a mim, foi "O Ensaio sobre a Cegueira".

Sobre "O Evangelho Segundo Jesus Cristo", que tanta polémica gerou quando foi lançado, acho que é uma fantástica interpretação da vida de Jesus Cristo. Um romance muito bem conseguido. Que gostava de reler um dia destes.

domingo, 29 de março de 2009

Ainda a propósito do preservativo

O Bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, "considerou hoje que proibir o preservativo é consentir em muitas mortes e criticou a imprensa por não aproveitar bem o poder do Papa para denunciar a corrupção em África."

"O bispo de Viseu entende que os doentes com SIDA que não prescindem de ter relações sexuais devem usar preservativo para não transmitirem esta doença a outros.
Para Ilídio Leandro, a este propósito, há que distinguir a lei geral de questões relacionadas com doentes infectados."

"O bispo do Porto diz que não se pode confundir «expedientes» com «soluções» na questão do uso do preservativo. D. Manuel Clemente reagia a declarações do bispo de Viseu que disse que os doentes com SIDA com vida sexual activa devem usar preservativo."

Entretanto, no Facebook surgiu uma iniciativa para enviar uns milhares de preservativos para o Vaticano.

Maria José Nogueira Pinto, no seu habitual artigo no DN, aborda também esta polémica.
Um excerto:
"Para além disto - um ínfimo episódio no contexto da digressão africana - o Papa falou de tudo o que realmente interessa: a corrupção, o desperdício de recursos, o tribalismo, a lei do mais forte, a particular situação das mulheres, a fome, a doença, o imperativo da paz. Os milhões de africanos que caminharam ao encontro do Papa fizeram-no com o espírito de confiança que a Igreja cimentou nesses países onde está, não apenas na liturgia dos templos, mas no terreno, junto das populações, cuidando, tratando, acolhendo, provendo, como pode, à satisfação das suas necessidades mais básicas. Neste Continente que tantos dão de barato como "perdido", a Igreja desenvolve diariamente mil e uma acções junto daqueles que a geografia privou de toda a dignidade."

E, só para chatear, as caricaturas que este assunto tem inspirado ao António:

Em Dezembro de 1992

Em Março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

Luva branca

Terminou hoje a viagem de Bento XVI a África, nomeadamente aos Camarões e a Angola.
Em terras lusas, só se deu importância a uma declaração sobre o preservativo. Certamente desajeita e desenquadrada da realidade.
Mas... era suposto a Igreja dizer outra coisa? Não foi isto que sempre disse? Qual a diferença desta declaração de Bento XVI de outras de João Paulo II?
Vamos ao que interessa: por que não foi dado tanto relevo noticioso a chamadas de atenção que o Papa fez sobre a corrupção, pobreza, diferenças sociais...? Foi o único a ter coragem para denunciar estas situações. E não precisa de andar com as elites corruptas desses países ao colo. Foi uma bofetada de luva branca. Sem silêncios prudentes ou envergonhados.

domingo, 25 de novembro de 2007

Debatendo ideias...

Juan Masiá, teólogo e padre jesuíta espanhol, deu uma interessante entrevista ao caderno P2 do Público. “Manifesta opiniões sobre temas como o aborto, o divórcio ou a bioética que, dentro da Igreja, estão muito longe das teses oficiais.”

Alguns excertos:

“Tanto ao ciência como a mística, que parecem opostas, coincidem em deixar-se mudar pela realidade. O autêntico cientista não presume ter a totalidade da verdade, está disposto a mudar. E o autêntico teólogo tem que ser humilde e admitir que a realidade vai mudando. Religião e ciência têm que ter uma atitude de busca e de caminho e não de dizer que têm as respostas todas.”

“A religião ou a ética, quando querem impor as suas respostas, também estão a fazer ideologia. O problema não é a religião ou a ciência, mas a ciência e a religião convertidas em ideologia. Isso é fundamentalismo. O autêntico cientista e o autêntico religioso são abertos a uma ética de perguntas: descobrimos algo novo, como usá-lo para bem da humanidade e da vida?”
"É muito interessante a maneira como os bispos japoneses falaram do problema (do divócio). Primeiro, dedicam várias páginas ao ideal. Depois referem: dito isto, por circunstâncias que são culpa de ambos ou de nenhum. E dizem três coisas: que os casais sejam acolhidos como Cristo os acolheria; que sejam acolhidos calorosamente; e que se caminhe com eles nos passos que dão para refazer a vida".
E termina citando o padre Pedro Arrupe: "o cristianismo, mais que religião do amor, é religião de esperança".

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Missa em Latim

Notícia aqui.
A Igreja, aproveitando a necessidade de qualificação dos portugueses, será parceira nas Novas Oportunidades, dando cursos de latim.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Infernal

Papa Bento XVI garante que o inferno existe.
No mesmo dia em que teceu duras críticas à ausência de referências cristãs na Declaração de Berlim, o Papa Bento XVI decidiu endurecer o discurso, e veio dizer que é preciso falar mais do inferno.

quarta-feira, 14 de março de 2007

Igreja: a refundação?


Bento XVI publicou o documento Sacramentum Caritatis, em que defende um regresso às origens, por assim dizer.

Acredito que a intenção possa ser boa. Os resultados é que nem por isso. A ver vamos...
E as reacções do Corta-fitas e do Arrastão.