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quarta-feira, 7 de março de 2012

Coisas que não entendo

Nos últimos dias tem sido notícia a mudança da empresa que faz as medições das audiências televisivas.
Alegadamente, a escolhida era a pior em termos técnicos, mas a mais baratinha.
Para esta nova medidora a RTP caiu a pique.
A RTP contesta. Que a coisa é mal medida. E mais não-sei-quantos.
O que faz então a RTP?

Se perdeu, a culpa é de quem não vê a RTP - não de quem mede a audiência.
Se a medição não presta, a audiência é igual à anterior, logo não perdeu audiências.
Publicidade? Mas a RTP não é paga pelos impostos dos portugueses (mesmo daqueles que não a vêem ou nem sequer têm TV)?

Estou a dizer alguma barbaridade?

domingo, 28 de março de 2010

Por que só a Igreja admite os seus pecados?

Nas últimas semanas a Igreja tem estado debaixo de fogo devido ao envolvimento de padres em situações de pedofilia. Situação esta potenciada por notícias veiculadas pelo New York Times, nos EUA.
A Igreja, através do Papa, já condenou os casos e pediu perdão. No entanto... "por que só a Igreja admite os seus pecados?" (Público)
"O jornalista italiano Luigi Accattoli, um dos mais reputados vaticanistas e ele próprio crítico de várias posições da Santa Sé, veio em defesa da instituição católica, a propósito dos crimes de pedofilia de membros do clero.
Accattoli recorda que na Alemanha, desde 1995, há 210 mil casos denunciados de abusos de menores. Destes, dizem os últimos números que há 300 casos cometidos por padres católicos."

Ou seja, a Igreja é atacada e obrigada a pedir perdão pelo que alguns dos seus membros fizeram, mas não é exigido o mesmo comportamento a outras entidades. Quantos Estados pediram perdão por professores pedófilos? Quantas escolas pediram perdão por professores pedófilos?
Por exemplo, aqui em Portugal, alguém ouviu o Estado ou a Casa Pia pedir perdão pelo que lá se passou?

A Igreja tem feito um caminho de "limpeza da casa", coisa que os outros não têm feito. Nas outras instituições, os únicos responsáveis são os "indivíduos".

Nesta lógica persecutória, veio agora a Presidente da Suíça defender a criação de listas negras dos padre pedófilos. (DN)
Gostava de ver o mesmo voluntarismo para professores (parece que lá já existem), colégios, classes profissionais, e afins.
Se o culpado, e quem tem de pedir desculpa, é a instituição à qual o indivíduo pertence, então exijam a todo a gente que peça perdão.

Isto lembra-me a paranóia politicamente correcta do início do milénio, com o João Paulo II a pedir perdão pela inquisição e mais não sei o quê. Gostava de saber quais os Estados que pediram perdão por guerras antigas, por políticas anteriores, simplesmente pelo passado.

Eu, cidadão europeu, não me sinto minimamente culpado pelo que os europeus de há 500 anos fizeram. Se agiram de determinada forma, é porque era permitido, era legal, era o costume, wathever. Tal como ninguém, daqui a 500 anos, terá de pedir perdão por nós usarmos telemóveis, por haver canais pornográficos, por os automóveis funcionarem a combustível... É uma pura patetice!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Notícias fantásticas

1-
Na Antena 1, no noticiário das 23h, destacam que pela primeira vez John McCain está à frente de Obama nas sondagens, e dizem que esse destaque se deve ao discurso de Sarah Palin na convenção republicana. Gostava de saber em que se baseiam para dizer este disparate.
É que quando fizerem a sondagem o candidato republicano também já tinha discursado... Mas vale tudo para desvalorizar o candidato do partido de Bush. O que conta é a "mudança" e a "novidade", por mais vazia que possam ser.

2-
No SOL, mais uma vez Luís Filipe Menezes vem dizer de sua justiça sobre o estado do país e do PSD.
Extraordinária é a forma como é dada a notícia:
"O ex-presidente do PSD, Luís Filipe Menezes quebrou o silêncio, um dia após a actual líder dos socais-democratas ter quebrado o seu. O presidente da Câmara de Gaia não poupou críticas ao Governo e acusou a direcção do seu partido de ser incapaz de exercer a oposição fazendo propostas". (destacado meu)
Menezes quebrou o silêncio... foi?!
Pelo que me tenho apercebido, ele não tem feito outra coisa senão quebrar o silêncio desde que saiu da liderança do PSD...

quinta-feira, 31 de julho de 2008

País lunático

Noticiário das 15h, Antena1:

"Conselho de ministros não discute comunicação de Cavaco Silva hoje à noite"

E era suposto discutirem mesmo o quê?!
A cor da gravata do PR? O ângulo como deve ser filmado pelos vários canais televisivos?
Bah!
O mesmo noticiário diz que a reunião semanal entre PR e Sócrates foi antecipada para ontem, pelo que o primeiro-ministro saberá o conteúdo da comunicação presidencial. Mas que o assunto não foi discutido em conselho de ministros.

Sou fã destas notícias fantásticas!!

Entretanto, pela blogosfera, parece que há apostas sobre o que dirá Cavaco Silva à hora sagrada das 20h... desde a sua resignação por motivos de saúde, até o adiamento das eleições dos Açores, a lei do divórcio ou outros disparates quaisquer... Se bem que, pouco depois, o mesmo PR estará no Campo Pequeno numa cerimónia chamada de Star Tracking - A Odisseia do Talento, na qual também estará Durão Barroso.

Não deve comunicar nada de particularmente revolucionário e que vá lançar o país no caos...

sábado, 7 de junho de 2008

É hoje, é hoje...

"Não sei se já repararam mas, embora pareça impossível, a selecção já chegou à Suíça. Impressionante a forma como a imprensa e a televisão ignoraram o acontecimento e nem sobre a chegada a Lausanne fizeram uma simples reportagem. Estamos aqui, no nosso rectângulo, encerrados e sem notícias do que se passa em Neuchâtel. Não sabemos o que se passa com Cristiano Ronaldo nem o estado físico e anímico dos nossos rapazes, os bravos Viriatos. Há quanto tempo não escutamos uma palavra de Scolari? O que come a selecção ao pequeno-almoço? Que sapatos calçam fora dos relvados? Como será o 'onze' ou, vá lá, o 'dez' principal? A imprensa, ocupada com inutilidades, mantém-nos na ignorância sobre factos essenciais e determinantes da nossa vida contemporânea. A imprensa dorme. Até quando?"

N'A Origem das Espécies

terça-feira, 20 de maio de 2008

Chouriçadas futebolísticas

Com a aproximação da fase final do europeu, as televisões passaram a viver disso e de todas as irrelevâncias associadas.
Ontem a SIC gastou mais de meia hora do Jornal da Noite com isso. Falavam com um jogado qualquer e destacavam em roda-pé qualquer coisa como "assim que acabei o jogo arrumei a mala"...
Hoje foi a vez da RTP encher o telejornal com irrelevâncias futebolísticas...

Para quando um canal gémeo dos Sport TV 1 e 2, mas em sinal aberto para estas chouriçadas?!
Ao menos deixavam os canais de sinal aberto livres destas coisas...

domingo, 18 de maio de 2008

Blogosferando por ai - 12

1 - Pacheco Pereira toca na ferida: a irrelevância tomou conta da vida.
"A cultura da irrelevância está impante como nunca, espectáculo e pathos brilham no sítio que anteriormente ainda era frequentado, de vez em quando, pela razão, pelo bom senso, pela virtude. Esta é, obviamente, a melhor comunicação social, a melhor televisão para os governos, e o actual cuida bem que não lhe falte dinheiro para as suas quinhentas horas de futebol. Compreende-se: a bola não pensa, é para ser chutada."

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Sinais de fumo

Só um país como Portugal dá esta importância ao faits divers que é a situação de Sócrates (e Manuel Pinho) ter fumado no voo para a Venezuela.
E o primeiro-ministro sente-se na obrigação de vir dar uma explicação ao país. E dizer que desconhecia a lei que o seu governo fez. (Logo no 1º ano da faculdade, aprendi que a ignorância da lei não aproveita a ninguém... Quando eu violar uma lei qualquer, posso dizer que desconhecia a lei e não ser penalizado por isso?) E, docemente, confessar que é hábito e já o fez noutras viagens. E a oposição, seriamente vestida de sentido de estado, vem exigir que o primeiro-ministro peça desculpa e seja penalizado.
Ah... o engenheiro de todos nós, candidamente, já veio dizer que vai deixar de fumar.

É para isto que eu pago impostos, e por essa via pago os políticos deste país?! Posso mudá-los?

E não são apenas os políticos. São também os jornalistas que se prestam a dar eco a este tipo de circos.
De uma visita de Estado de um primeiro-ministro a outro país, a única coisa que fica é que Sócrates vai deixar de fumar?!

domingo, 9 de março de 2008

As ondas...

Sobre a alegada onda de criminalidade que para aí anda vale a pena ler o artigo da Fernanda Câncio no DN: "As ondas, mas de longe".

"O homicídio é um indicador seguro da violência por dois motivos: trata-se do crime mais grave, e os dados a ele relativos não sofrem distorções devido a uma maior ou menor taxa de denúncia. Indaguemos, então. Não estando à mão as estatísticas dos últimos 100 anos, debrucemo-nos sobre as que se encontram mais facilmente (na Internet, ao dispor de qualquer cidadão), as dos últimos catorze. Em 1994 foram registados 424 homicídios. Em 1995, 408. Em 1996 (o da outra "onda", a citada no início deste texto), 391. Em 1997, 381. Em 1998, 340. Em 1999, 299. Em 2000, 247. Em 2001, 282. Em 2002, 266. Em 2003, 271. Em 2004, 187. Em 2005, 133. Em 2006, 194. E, finalmente, em 2007, 135. Esta evolução corresponde a uma descida sustentada de 68,2%."

Claro que é preocupante esta sucessão de crimes, mas não se trata de "crime organizado" como gostam de dizer alguns alarmistas.
Lembro-me de outras ondas de crimes, por exemplo, a dos comboios da linha de Cascais em 2000...
Para acabar com esta paranóia, basta deixar a polícia actuar, e evitar que os responsáveis venham dizer disparates para a comunicação social. Por experiência própria digo: tendo em conta as condições em que trabalha, a polícia faz verdadeiros milagres.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Marginalidade política e informativa

A política é cada vez mais uma coisa estranha e sem sentido. E a comunicação social ajuda, e muito.

Na entrevista de Luís Filipe Menezes ontem à SIC Notícias, o assunto que ficou foi a retirada da publicidade (e consequente receita…) à RTP. Pelo menos foi isso que a imprensa de hoje ouviu.
Não vi a entrevista, mas… é só isto que um candidato a primeiro-ministro tem a dizer numa entrevista? É só isto que fica de uma entrevista de uma hora?!
Já a semana passada, na entrevista a Sócrates, o grande resultado tinha sido um tabu…. que não passava de uma idiotice. Quer da parte de quem o disse, quer de quem se agarrou a isso como notícia.

É claro que muitas notícias são mal tratadas, agarrando sempre o que não interessa. Alguns exemplos:

1 – no Expresso, a propósito de um pequeno engano de Sócrates no encerramento das jornadas parlamentares, o título é “afinal Maria de Lurdes Rodrigues é ministra da avaliação”. Ouvi a intervenção de Sócrates, e foi um engano normal no contexto do que ele dizia… e é isto que merece realce num jornal de referência?! O jornalismo anda com umas tiradas idiotas…

2 – no Jornal da Noite da SIC, Luís Costa Ribas, um jornalista experiente, a propósito do debate de ontem entre Hillary Clinton e Barack Obama, destaca alguma (pouca) dificuldade da candidata dizer o nome do candidato delfim de Putin, de seu nome Medvedev. E o jornalista comenta que um candidato que não consegue dizer o nome do futuro presidente da Rússia não tem capacidade para liderar os EUA. Costa Ribas não consegue perceber que foi uma dificuldade normal em pronunciar um nome de um país (e alfabeto) diferente? Por que é que todos os jornalistas e comentadores têm de tirar partido por Obama?

3 - outro caso, que se enquadra nesta mesma lógica, é a polémica causada pela foto de Barack Obama com os trajes tradicionais somalis há dois anos. Não há ideias a discutir?
4 - as eleições presidenciais russas são no próximo fim-de-semana... algum jornal ou televisão tem seguido a campanha? (hoje vi uma noticia preocupante no Meia Hora). É certo que a democracia na Rússia tem características muito particulares, mas não há notícias? O que fazem os candidatos alternativos a Medvedev? Conseguem fazer comícios? Têm tempo de antena? Os jornalistas conseguem trabalhar livremente?

Eu devo ser alguém muito elitista e fora da realidade, mas não compreendo nem aceito este tipo de política e forma de a relatar.

Assim não vamos longe….

domingo, 9 de dezembro de 2007

Cimeira UE - África


A Cimeira UE-África chegou ao fim.
Quase todos os noticiários centraram as suas “notícias” em baboseiras laterais como o trânsito, uns ensaios de manifestações nas imediações da FIL, as refeições e as tendas. E centraram o circo nas personalidades de Mugabe e de Kadhafi.
O que se discutia de concreto dentro da FIL? Pouco se sabe.
Basta ler esta notícia sobre uma declaração do chefe de Governo espanhol, Zapatero. O título da notícia é uma baboseira. O relevante está no meio: "A imigração ilegal é um grande fracasso colectivo. Foi proposto um grande acordo entre a União Europeia e África para combater a imigração irregular". E nesta declaração explicou que desenvolvendo África evita-se a imigração ilegal (“Imigração irregular” é o quê?). Em vez de se centrar no fundamental, noticia o acessório.

Esta manhã, na rádio, ouvi que tinha sido proposto uma abertura mútua de fronteiras entre UE a África, facilitando assim trocas comerciais. A bondade europeia é tocante. Entram matérias-primas africanas, e os países europeus vendem os produtos. É uma imposição da Organização Mundial do Comércio… mas a liberalização não funciona igualmente para os dois lados. Lembro-me os famosos “14 pontos de Wilson”, no início do séc. XX… Como esta questão comercial foi polémica, a Comissão europeia, atráves da presidência, disponibilizou-se para continuar as negociações ao mais alto nível nos próximos anos, por forma a desbloquear a situação.

As declarações de Sócrates na sessão de encerramento são de uma vacuidade absoluta.
A entrevista do José Manuel Mestre, na SIC Notícias, a Durão Barroso, no fim da cimeira, esclareceu mais que vários dias de pseudo-notícias.

Mas, após ter lido “Portugal – o pioneiro da globalização”, não podemos deixar de sorrir ao ouvir tanta declaração bem intencionada dos vários líderes presentes na cimeira. Tendo presente alguma análise histórica, estes eventos só podem ser vistos em perspectiva.
Claro que a Parceria Estratégica EU-África é importante. Claro que os entendimentos alcançados são importantes (Durão Abrroso disse: "Desta cimeira sai um plano de acção para os próximos três anos, contemplando as áreas das migrações, da energia, dos direitos humanos, das alterações climáticas e da investigação científica"). Mas uma perspectiva histórica relativiza tudo isto.
No ABRUPTO:
1-
2 -

terça-feira, 8 de maio de 2007

O desaparecimento de Madeleine

O rapto da menina Madeleine McCann é a grande notícia do momento. Os noticiários televisivos espraiam-se durante largos minutos para nada informarem. Hoje à noite, ao Jornal da Noite da SIC dedicou os primeiros 20 minutos a este assunto. O Telejornal da RTP levou quase meia hora. A TVI também andou por estes valores. E ao longo do noticiário fazem directos, entrevistam especialistas, fazem debates.
Conteúdo? Nenhum! Tem sido assim nos últimos dias…
Permanentemente a televisão vai divulgando as acções da polícia. Ou então há conferências de imprensa da polícia (como ontem) para dizer que nada podem divulgar. Até Cristiano Ronaldo filmou um apelo para todos darem qualquer informação que possa ajudar. E os jornalistas esfalfam-se por obter uma declaração qualquer das autoridades nacionais, seja o Presidente da República ou um ministro.
Até já se criou uma corrente de mails com fotografias da menina, para “passar ao maior número de pessoas”. Hoje recebi o mesmo mail umas quatro vezes. Apaguei-as todas.
Enquanto não acontecer mais nada de extraordinário, as televisões vão fazer lençóis noticiosos com este drama.
Esta novela que se criou à volta do desaparecimento da pequena Madeleine é absurda. É um folhetim para encher programação.
E descrevem as ajudas que os populares dão. As orações. Fazem directos da Inglaterra cheios de nada – tal como os do Algarve. Até já há um retrato-robot do alegado raptor. De costas. Ou seja, nada. Pode ser qualquer um.

Entretanto, surgiu um debate paralelo suscitado pelos ingleses (segundo parece): a questão de a polícia portuguesa não actuar como a Scotland Yard faria; ou o facto de a polícia portuguesa não estar a usar suficientemente o poder da televisão nacional para ajudar na resolução deste caso. Duas tretas!

Este desaparecimento é sem dúvida um drama para os familiares. E particularmente para os pais, que vieram de férias sem aguardarem tanto sofrimento. E a teoria da irresponsabilidade dos pais – que entretanto nasceu em Portugal – é relativa. Na cultura inglesa é perfeitamente normal o que eles fizeram cá.

sábado, 5 de maio de 2007

Lisboa e Carmona: e qual é a verdade?!

Hoje, sábado, dois diários dão notícias simétricas:
"Carmona já pensa em candidatura independente
Para se manter na corrida a uma candidatura independente para a Câmara Municipal de Lisboa, Carmona Rodrigues não pode renunciar ao mandato. Na iminência de eleições intercalares para a CML, Carmona sabe que, segundo a lei, se deixasse agora a autarquia não se poderia candidatar nem nas próximas eleições nem nas seguintes.
Na sua declaração pública, em que anunciou manter-se firme no cargo, Carmona fez questão de avaliar de forma muito positiva a obra feita nestes dois anos em que liderou o executivo municipal. O seu núcleo mais próximo, incluindo os também independentes Fontão de Carvalho e Gabriela Seara, já equacionam a hipótese do autarca avançar para eleições e fazerem parte da sua equipa."
"Carmona diz que foi mal interpretado e não quer recandidatar-se
Vinte e quatro horas depois de ter afirmado que não seria o primeiro a abandonar o barco nem permitiria ser atirado borda fora, o presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, considerou que foi mal interpretado e disse-se disponível para sair da autarquia se os vereadores do PSD e da oposição também o fizeram."
Importam-se de dizer qual é a notícia verdadeira?
Ou esta é mais uma daquelas "notícias" feitas com base nos "achismos" de alguns, que acham que Carmona Rodrigues vai (ou deve) ou não apresentar-se de novo a votos?
O Semanário é que tem um departamento de oráculo interpretativo... basta ver as páginas que enchem só com notícias-interpretativas...

segunda-feira, 26 de março de 2007

Riso e estupidez...

"O que me dá vontade de rir é eles pensarem que eu sou estúpido"
Alberto João Jardim, a propósito da nova lei da comunicação social, que visa impedir a posse destes meios por parte dos governos. Uma lei feita à medida para tirar o Jornal da Madeira da alçada do Governo Regional da Madeira.