segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Curtas
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Design Lifestyle
Agora... leiam o artigo completo no jornal I.
Vale bem a pena!
sábado, 11 de abril de 2009
Promoções profissionais fazem mal à saúde
As promoções no trabalho aumentam o stress mental e tiram tempo aos felizes contemplados para irem a consultas médicas, segundo a conclusão de um estudo realizado por economistas e psicólogos de uma universidade britânica.
Os investigadores da Universidade de Warwick, no centro do Reino Unido, constataram que uma promoção profissional provoca mais 10 por cento de stress e reduz em 20 por cento o tempo para ir ao médico.
A equipa quis saber se uma melhoria do estatuto profissional tornaria as pessoas mais felizes e saudáveis, em consequência da melhoria da auto-estima pessoal.
Utilizando dados recolhidos no Reino Unido de uma amostra de mil indivíduos promovidos no seu trabalho entre 1991 e 2005, os investigadores não comprovaram essa hipótese e, antes pelo contrário, observaram uma maior pressão psicológica nas suas cobaias.
«Obter uma promoção no trabalho não é tão fantástico como se poderia julgar», afirmou Chris Boyce, um dos autores do estudo.
«As nossas investigações mostram que a saúde mental dos chefes se deteriora tipicamente depois de serem promovidos e de um modo que vai além do curto prazo», disse.
Por outro lado, sublinhou, «não há sinais de melhoria da saúde, além de que diminui as visitas aos consultórios médicos, o que deve ser mais motivo de preocupação do que de celebração».
Estas conclusões contrariam a ideia generalizada de que a melhoria de estatuto, através de uma promoção, resultaria directamente numa melhoria da saúde da pessoa, devido a um sentido acrescido de controlo da vida e de auto-estima.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Até a ciência comprova...
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Alterações laborais
Algumas propostas boas, outras bem intencionadas e que vão ser truncadas em menos de nada (aquelas dos recibos verdes...). E o governo deixou cair o alçapão que iria servir para tudo: o despedimento por inadaptação.
No entanto, é uma questão de tempo. Mais ano, menos ano, este ou outro governo há-de conseguir avançar com esta "mudança estrutural". Este só não avançou agora porque em 2009 há eleições legislativas e dava-lhe jeito repetir a maioria absoluta...
sábado, 29 de março de 2008
Positivamente
Hoje passei a manhã num workshop da empresa onde trabalho, cujo objectivo era apresentar casos de sucesso do grupo nas várias áreas de negócio.
Descansem! Não vos vou maçar a falar disso.
Este workshop contou com a participação do Prof. Dr. Miguel Pina e Cunha, docente da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, cuja intervenção foi sobre Organizações Positivas.
Basicamente, trata-se de aplicar às organizações conceitos desenvolvidos pela psicologia. No livro da sua autoria que nos foi oferecido o assunto estará mais desenvolvido, mas é para ler no futuro.
Tentando explicar o que Pina e Cunha disse…
O capital psicológico das organizações pode ser potenciado e desenvolvido pelo tipo de liderança existente.
Isto passa por quatro aspectos:
- Auto-eficácia
Colaboradores com mais confiança, mais auto-confiantes, conseguem avançar melhor e alcançar objectivos;
- Organismo
Ligado à própria personalidade dos indivíduos; pessoas mais optimistas obtêm melhores resultados e assim mais vontade de seguir em frente.
- Esperança
Tem a ver com a existência de um objectivo e de um caminho para lá chegar.
- Resiliência
Capacidade de resistir; é possível quebrar sem partir; é possível continuar. A título de exemplo temos as pessoas oriundas de guetos, que se agarram a um modelo que lhes serve de apoio, de guia, de algo a imitar, normalmente um agente da autoridade ou uma estrela desportiva.
A filosofia do “positivismo” alastra a todos os sectores da sociedade – veja-se o sucesso do livro O Segredo – e isso tem consequências na postura das pessoas, seja na sua vida pessoal, seja a nível profissional.
Ser positivo é ter energia, é ver mais além, é ter esperança. Relembrando uma célebre frase, a longo prazo o pessimista pode provar que tem razão, mas o optimista goza mais a viagem. Embora, a este nível, o optimismo não seja algo de utópico e apenas no plano dos sonhos, mas uma energia que leva a agir e a mudar.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Falar de assuntos...
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
E foi assim...
Torna-te aquilo que és (Nietzsche)
Não se esconda! De que se esconde? De si? Do mundo? Assim sendo, o que leva desta vida? Saia da “toca” e mostre todo o seu potencial a quem ainda tem dúvidas! Mostre que é um profissional muito competente; mostre que tem um carácter irrepreensível! Supere-se e surpreenda-se a si mesmo!"
Isto é o que diz o signo perfeito – portanto, o meu – no jornal Metro de hoje (que hoje traz imensa informação sobre as maravilhas portuguesas e mundiais. A guardar). E era mais certeiro se fosse a previsão/conselho de há um mês, antes das três semanas em que as minhas colegas estiveram de férias e tive de manter o departamento sobre rodas.
Segundo consta, e já ao fim da primeira semana, muitas pessoas ficaram espantadas com o meu desempenho, surgindo comentários elogiosos a vários níveis. É bom! Todos gostamos de uma massagem ao ego.
Por outro lado, a surpresa com o meu desempenho decorre do facto de o meu trabalho normal ser um trabalho invisível, que aparece sempre feito sem ninguém saber como. Só dão pelo autor quando algo corre menos bem.
Confesso que na noite das eleições, na véspera de ficar só, dormi pouco, preocupado que estava em como ia agarrar aquilo e fazer com que tudo corresse bem. Mas as coisas foram correndo, e fui dando resposta a tudo. Concreto, objectivo, explicando tudo (as pessoas têm de perceber as razões das coisas), criando empatia, dando soluções, não arrastando o que podia ser resolvido de imediato.
Muitos dias, a caminho do trabalho, sentia-me exausto, com cara de múmia… mas chegado lá, e tendo de encarar tantas pessoas que ingressavam na empresa, era preciso ser actor e arranjar forças para “estar tudo bem”.
No fim destas três semanas é bom saber que correu tudo muito bem.
E que estou de férias!!!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Relax, Take It Easy
sexta-feira, 20 de julho de 2007
De rastos


quinta-feira, 12 de julho de 2007
Let me go home...
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Chinesização das relações laborais
Este pacote de leis agora apresentado é só o começo, porque não terá os resultados esperados. Um dia destes, mais ano menos ano, algum Governo pensará que bom mesmo é termos as mesmas leis laborais que existem na China - isto é, quase nenhumas. Nessa altura, vamos crescer 10% ao ano ou mais - ou não. Subsistirá, contudo, sempre um problema. É que nós não somos chineses. Somos portugueses, gostamos de ter horas para almoçar e comer pastéis de nata. É uma desvantagem brutal."