Mais um livro lido no Palavras Impressas: O Terceiro Homem, de Graham Greene.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Humor chinês
Esta semana, no gratuito Metro, vinha uma mini-notícia da China: é proibido haver mais de duas moscas em cada casa de banho. Assim, vão existir fiscais para assegurarem que aquele número não é ultrapassado.
Jornalismo do BE
No Público: "Louçã admite demissão de Relvas se for comprovado contactos entre ministro e Silva Carvalho"
Não sendo Louçã membro do governo de Portugal, gostava de saber o motivo de um títulos destes em que ele admite a demissão de um ministro.
Louça pode pedir, exigir, reclamar, esperar, desejar a demissão de Relvas. Não pode é "admitir" como se fizesse parte do governo.
Jornalistas da treta!
terça-feira, 22 de maio de 2012
Nova rotunda no Marquês de Pombal
Quando ouvi a novidade, fiquei na dúvida: será que é uma boa ideia?
Depois de ver o boneco, a resposta é... "não".
Devem começar a sortear as passagens naquela rotunda...
segunda-feira, 21 de maio de 2012
O caso Relvas
Sobre o caso Relvas apenas o seguinte: é inadmissível a pressão de um ministro sobre jornalistas, a pretexto de um assunto desagradável, e da forma mais baixa (segundo consta nas notícias sobre o assunto).
Se não quer responder, não responde; se se considera ofendido, há tribunais.
Esta atitude era inaceitável nos governos de Sócrates e continua a ser inaceitável no actual governo. Não há dois pesos e duas medidas.
domingo, 20 de maio de 2012
Faz-me impressão tanta irresponsabilidade!
"Faz-me impressão ver um país endividar-se além das suas posses.
Faz-me impressão ver esse país, ao receber a conta, desatar a gritar que não pode pagar.
Faz-me impressão que o mesmo país se comprometa a fazer dieta (acabar com despesas supérfluas, vender jóias, etc) para devolver o que pediu emprestado… e não fazer nada.
Faz-me impressão ver um país a quem perdoaram mais de 50% do que deve, continuar sem fazer nada para pagar o resto.
Faz-me impressão constatar que um país, sujeito a um plano draconiano, nada faz para ganhar a boa vontade dos credores (ignorando que há outros países, como Portugal, a quem foi imposto um plano draconiano… mas cumprem).
Mas o que me faz impressão mesmo é ouvir políticos solidarizarem-se com um país que nada faz para mudar de vida, em vez de lhe dizerem que não pode viver das poupanças dos outros.
O que me faz impressão mesmo é ver políticos a defenderem uma cultura de irresponsabilidade (uns para não perderem a onda populista, outros por pura ignorância): qual a pressão para os gregos mudarem de vida, se houver políticos a encorajá-los a… não mudarem de vida?
Eu sei que o mundo mudou muito. Mas não mudou o suficiente para me dizerem que a culpa de quem se endividou é de quem lhe emprestou dinheiro. E não mudou o suficiente para me dizerem que devemos aceitar que, quem pediu emprestado não tem de pagar de volta, ignorando que essa decisão vai lançar na falência parte do sistema bancário europeu (com os inevitáveis e perigosos "bank runs"). E ignorando também a pesada factura que recairá nos ombros dos contribuintes dos países cumpridores. Isto é inaceitável!"
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Relações com humor
Miguel Araújo criou uma música carregada de ironia que anda para aí nas rádios há umas semanas: "os maridos das outras não".
Agora já há a versão feminina, igualmente bem humorada e cheia de ironia: "as mulheres dos amigos".
Ambas as letras resumem-se num provérbio bem português: a galinha do vizinho é melhor que a minha.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Gigantismo francês
O governo francês (que ainda não foi a eleições, mas já existe...) surgido do bolso de Hollande é gigantesco e com nomes de ministérios que não lembra ao diabo. Mas deve ser assim que vão criar "crescimento" na UE...
terça-feira, 15 de maio de 2012
Um dia mais na vida da UE
1 - depois de hoje o Público fazer capa com o título "O primeiro dia de tempestade do presidente normal", o avião em que François Hollande seguia rumo a Berlim foi atingido por um raio. Há com cada ironia...
2 - os gregos, certamente crentes no seu futuro e no que lhes reserva Bloco de Esquerda lá do sítio, começaram a tirar o dinheiro dos bancos. Só esta segunda-feira 700 milhões de euros de depósitos. E estão a apostar em quê? Em dívida alemã, pois claro. Mas a Merkel é que é o diabo...
Os partidos gregos, como não chegaram a acordo, vão novamente para eleições. E se o resultado for outra salganhada semelhante? Voltam a repetir?
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Blogosferando - 74
Directamente do Corta-fitas:
"São indisfarçáveis os arrepios de excitação dos cúmplices ou protagonistas da desgovernação das últimas décadas com manchetes tipo “o regresso dos indignados”. No caso é à Puerta del Sol em Madrid, mas poderiam referir-se às dezenas de campistas no Parque Eduardo VII ou a um qualquer grupelho de alienados na Praça Luís de Camões. O “cheiro a sangue” provoca uma reacção pavloviana no jornalismo tuga. Talvez seja afinal o caos a ignição da tão proclamada “Agenda do Crescimento”... nos primeiros tempos até ajuda a vender jornais.
A montante de tudo isto está o enorme equívoco que constitui para a Democracia, a proverbial insubordinação do regime à “realidade”. Como referia o historiador Rui Ramos Sábado na sua coluna do expresso (nutro infinitamente mais apreço por um analista político que consagre a sua vida à investigação da História) “a democracia não é só vontade e representação, esta não pode ser a negação da realidade”, uma perspectiva que fatalmente constitui a sua própria condenação. Acontece que "os cidadãos ocidentais foram educados na crença de que a realidade é uma construção ideológica, e que portanto, pelo singelo expediente de "fazerem ouvir a sua voz" está aos seu alcance tornar as coisas e as pessoas no que mais lhes convém." De facto, "os políticos" teimam vender promessas impossíveis para vencer eleições e foi essa lunática estratégia mais o crédito barato que nos trouxe à falência. Uma estratégia que descredibilizou o regime e hoje coloca em risco a nossa liberdade, à mercê de qualquer grupelho marginal mais aguerrido ou violento.
De facto acabou o dinheiro fácil, o emprego por decreto e o capitalismo popular que manteve as hostes expectantes ou acomodadas. Acabaram-se as certezas e é muito provável que esta ficção chamada Europa se desmorone mais cedo do que possamos imaginar. O colapso da moeda única encarregar-se-á disso.
Em vez de se atirar gasolina para o fogo, por estes dias deveríamos apelar aos valores mais perenes, assumindo-se reforçada a responsabilidade de defender o que se possa ainda salvar: a liberdade. Hoje o único apelo realista é ao estoicismo e sentido patriótico do cidadão. Citando uma vez mais Rui Ramos: “o rei Canuto mostrou um dia que não mandava nas ondas do mar*. Os manifestantes e eleitores europeus precisam de perceber que eles também não”. Uma inevitabilidade que abrange os socialistas portugueses."
* William J. Bennett
O Livro das Virtudes
O Livro das Virtudes
Hemiplegias
No jornal Destak aparece esta notícia (cuja data desconheço), relato do esboroar da sociedade actual.
A acompanhar o mail através do qual recebi o recorte, a seguinte frase: "A incrível Alemanha da Srª. Merkell e não só".
Apenas se esquece um pormenor curioso: em 2002, quando foi legalizada a prostituição na Alemanha, o chanceler era Gerhard Schroeder. Angela Merkel só chegaria à chancelaria em 2005. Vir agora acusar Merkel de todo o mal do mundo e arredores já cansa.
Na Alemanha oferecem emprego legal na prostituição? Culpa da Merkel.
Meia dúzia de países da UE gastam e endividam-se até não poderem mais? Culpa da Merkel.
Na Grécia enlouquecem e as eleições são ganhas por radicais? Culpa da Merkel.
O combustível sobe? Culpa da Merkel.
Está sol? Culpa da Merkel.
Bah!
domingo, 13 de maio de 2012
De relance
2 - Como fazer um título falso? Assim: "Passos Coelho foi vaiado na Feira do Livro de Lisboa". Basta esquecer de dizer "pelos indignados".
Não é bem a mesma coisa.
3 - O Euro 2012 começa em Junho, mas já há terreolas a fazer eventos parvos para apoiar a selecção, como por exemplo uma pizza gigante a imitar a bandeira nacional.
Sete vidas - 28
Hoje madruguei.
Já pelas 8h30 da manhã estava na Quinta das Conchas.
Não queria ir. Zanguei-me com o dono. Não gosto de entrar na transportadora. Traz-me más recordações, e eu não gosto de vacinas. Mas ele obrigou-me. Malvado!
Já no jardim, gostei muito.
Comi ervas frescas. Trepei a uma árvore e estava muito feliz. A minha cauda não parava.
Depois queria subir ainda mais, mas a trela não deixava. Mas eu queria muito. Então pulei para onde eu queria. E o dono malvado puxou-me para baixo.
Daí a bocado deitei-me na relva e ali fiquei a olhar a paisagem.
Eu até gosto disto, miau!
sábado, 12 de maio de 2012
Vazio
«Movimento "Primavera Global": Milhares de pessoas em protesto contra austeridade, troika e Governo»
E que soluções apresentaram estes "milhares de pessoas", hein?
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Uma questão de cultura
No Público:
"O primeiro-ministro apelou hoje aos portugueses para que adoptem uma “cultura de risco” e considerou que o desemprego não tem de ser encarado como negativo e pode ser “uma oportunidade para mudar de vida”.
Durante a tomada de posse do Conselho para o Empreendedorismo e a Inovação, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, Pedro Passos Coelho lamentou que “a cultura média” em Portugal seja a “da aversão ao risco” e que os jovens licenciados portugueses prefiram, na sua maioria, “ser trabalhadores por conta de outrem do que empreendedores”.
Numa intervenção de cerca de vinte minutos, o primeiro-ministro defendeu que “essa cultura tem de ser alterada” e substituída por “um maior dinamismo e uma cultura de risco e de maior responsabilidade, seja nos jovens, seja na população em geral”.
Passos Coelho referiu-se em especial aos portugueses que estão sem emprego: “Estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade”.
O que o primeiro-ministro disse indignará e irritará muita gente, mas tem razão.
E contra mim também falo.
A sociedade portuguesa tem um problema cultural que coarcta, que tolhe, que inibe a iniciativa, o espírito empreendedor, o olhar em frente, o ser positivo, o ver oportunidades.
Nos EUA faz-se um negócio com uma cartolina pendurada ao pescoço. Em Portugal tal é impossível. Aqui somos doutores, lá são empreendedores. É o problema de sermos um país pequeno, uma sociedade fechada.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Ventos franceses
Ainda nem tomou posse e François Hollande já anunciou uma medida disparatada: bloquear o preço dos combustíveis.
Quem usa carro (aparentemente) não paga. Mas pagam todos através do Estado.
Socialistas no seu melhor.
Por terras lusas, Mário Soares delira com a eleição de Hollande.
Esta é um must:
"E o PS português também vai ser mais activo depois da vitória de Hollande?
Sem dúvida. O líder do Partido Socialista, António José Seguro, acompanhou François Hollande no último comício. Isso é significativo. Ele arriscou estar ali ao lado do líder que podia ganhar ou perder. Os franceses isso não vão esquecer."
E continua a pensar em Portugal em primeiro lugar:
"Eleições a curto prazo?Não diria eleições a curto prazo. As eleições estão marcadas para 2015, mas não creio que isto possa subsistir tanto tempo, embora o Partido Socialista só tenha vantagem em ficar de fora nos tempos mais próximos."
"O sr. dr. está a dizer que o PS já não tem que se sentir obrigado a ser fiel ao acordo da troika?
Exactamente. Tudo evoluiu: o acordo da troika, a troika e o país.
Portanto, o correcto é agora o PS dizer “já não nos sentimos identificados com o acordo da troika”…
Foi o que já disseram. “Sigam o seu caminho” – foi o que disse Seguro e eu concordei com essa expressão.
Isso significa ruptura, significa que o acordo da troika pode ir ao ar?
Pode ir ao ar. Senão for pelo PS, poderá ser pela própria troika que vai ao ar.
A troika pode, ela própria, implodir?
Claro que sim. A troika entrou aqui como se Portugal fosse um protectorado. Mas não é! Isso foi um erro terrível. O primeiro-ministro, com a sua mentalidade neoliberal, disse que era preciso ir além da troika, e isso não faz nenhum sentido, no meu entender. E cada vez faz menos, à medida que a receita se vai desfazendo."
É quem nem à estalada!
domingo, 6 de maio de 2012
Eleições na Europa
Em França, diz que François Hollande venceu as presidenciais, com resultados entre os 52% e os 53%.
Aqui falta saber qual será a distribuição de forças nas legislativas, agendadas para Junho.
Aqui falta saber qual será a distribuição de forças nas legislativas, agendadas para Junho.
Na Grécia, o resultado das legislativas de hoje aponta para uma pulverização parlamentar, sem maioria absoluta de nenhum partido. Portanto, um país ingovernável.
Além destes países, há também eleições locais em Itália, Sérvia e Alemanha.
A questão central que se coloca na Europa, além de saber quem governa, é saber quem paga. E a essa ninguém sabe responder.
sábado, 5 de maio de 2012
Os Vingadores
Eu, que nem sou particularmente fã deste tipo de filmes, achei Os Vingadores um filme muito bom.
Tem aventura, ficção científica, acção, comédia. Tudo na medida certa. São quase 2h30 muito bem passadas.
Como não me apetece escrever muito mais, copio o Homem sem Blogue:
"Já vi (e aconselho que o façam) este filme onde a sensualidade de Scarlett Johansson (Natasha Romanoff/Black Widow) se mistura na perfeição com a sensibilidade de camião TIR de Mark Ruffalo (Bruce Banner/The Hulk), com os longos cabelos loiros e a voz grossa de Chris Hemsworth (Thor), com o “jogo duplo” de Jeremy Renner (Clint Barton/Hawkeye), com o melhor fato de super-herói de Chris Evans (Steve Rogers/Captain America) e com o excelente humor de Robert Downey Jr. (Tony Stark/Iron Man). Para os fãs de How I Met Your Mother, há um novo lado de Cobie Smulders (Agent Maria Hill), a eterna jornalista da divertida série. A não perder!"
La France qui arrive
A propósito da 2ª volta das eleições francesas, o jornalismo tem momentos delirantes.
Ouvi há pouco que a UMP, partido de Sarkozy, poderá desfazer-se e ter uma longa (sic) travessia no deserto. Gosto destas certezas. Sobretudo antes dos resultados eleitorais.
Ouve-se ainda o tratamento dado às campanhas de cada um dos lados. Hollande é o homem da mudança, quase o salvador da França e da Europa, depois do louco Sarkozy. Transmitem pequenos momentos dos comícios de Hollande em que este não diz rigorosamente nada além de "mudança", "faltam dois dias", "vitória". Ideias, propostas? Zero. Apenas, raramente, se ouvem medidas disparatadas como retomar a idade da reforma aos 60 anos, ou o aumento do emprego no Estado. Viva o Estado a pagar tudo! Ops... afinal quem paga são os contribuintes. Mas estes também não parecem - ainda - muito interessados na mão que lhes irá ao bolso em breve.
Sarkozy, numa desagradável e imprudente deriva direitista, não consegue passar a mensagem, além da questão dos imigrantes. Devido aos anticorpos que foi acumulando ao longo do mandato, será vítima do voto contra si próprio (mais do que do voto a favor de Hollande).
Isto, para os lados da França, não vai trazer nada de bom.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
O crime da oferta
A ASAE conclui que Pingo Doce fez 'dumping'. "Com destaque para três produtos: arroz, óleo e whisky."
Deve ser ignorância minha, mas por que é crime comprar um produto num fornecedor a 10€ e vender ao consumidor por 2€?
Não se pode oferecer produtos?
Quando comprar prendas de aniversário vou ter em atenção este crime. É que posso estar a praticá-lo de boa fé...
Nota de rodapé:
Desde o dia 1 de Maio, alguém deu pelo anúncio do Pingo Doce?
A polémica com a promoção-maravilha é publicidade em grande e de graça.
Nota de rodapé:
Desde o dia 1 de Maio, alguém deu pelo anúncio do Pingo Doce?
A polémica com a promoção-maravilha é publicidade em grande e de graça.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Venha cá
Ainda em relação ao assunto do post anterior...
O Pingo Doce foi genial na sua campanha de ontem.
Ganhou aos sindicatos no dia do trabalhador.
Limpou as prateleiras. Ou seja, renovou os stocks.
E não pode ser acusada de dumping económico porque não baixou o preço num único produto. Se eu comprasse 2 litros de leite, pagava 2 x 0,59€. Se comprasse 300 litros de leite, pagava 177€. Mas tinha desconto de 50% na caixa.
Apenas critico a irracionalidade dos consumidores nacionais. Mas diz que é igual em qualquer país do mundo.
terça-feira, 1 de maio de 2012
1º de Maio: dia Pingo Doce
O grupo Jerónimo Martins achou por bem dar 50% de desconto em compras superiores a 100€.
Os portugueses, tesos, acharam por bem gerar o caos nas lojas, como se não houvesse amanhã, deixando prateleiras vazias e comprando bens de que provavelmente não tinham necessidade.
É apenas mais um sinal do colapso da sociedade.
Este mês veremos muitas contas ficarem por pagar à conta desta brincadeira...
Não há austeridade, pobreza, estado de necessidade que justifiquem o que hoje aconteceu em todo os país nas lojas desta cadeia de supermercados.
Não estamos numa economia de guerra.
Sete vidas - 27
Os gatos do jardim...
Em dia de chuva, dois estão ali abrigados:
Em dia de chuva, dois estão ali abrigados:
E estes tomam banho após a chuva...
A crise na Madeira
Então não era suposto?
Ou a austeridade deveria deixar tudo na mesma?
E os estabelecimentos comerciais que se queixam? Então eles deviam ser imunes às dificuldades dos cidadãos?
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