quarta-feira, 30 de junho de 2010

Porta-chaves

Há alguns anos, por imitação de uma colega, comecei a coleccionar porta-chaves.
Comecei a pedir porta-chaves, e a colecção foi surgindo. Já tenho muitos, nem sei quantos. Falta-me começar a catalogá-los.
Ainda hoje recebi um fabuloso de Veneza, cidade que espero visitar um dia.
Mas tenho já da muralha da China, da Indonésia, de Paris, de NY, de Roma, das Seychelles, de Dubrovnik, de Londres, de Amsterdão, de Praga, de Mallorca, das Cataratas do Niagara, de Atlanta, de Barcelona, de Avignon, de Atenas...
Alguns deles têm uma beleza, uma arte, que me deixam absolutamente maravilhado!
Espero começar a ser eu a aumentar esta colecção.


terça-feira, 29 de junho de 2010

Arco-íris

Se...

...o jogo de hoje tivesse acabado ao intervalo, ainda chamariam ao seleccionador e à selecção os nomes que lhes estão a chamar?

Continuando a adivinhação do outro dia, os meus prognósticos para os quartos-de-final:

2 Julho
15h00 - Holanda - Brasil
19h30 - Uruguai - Gana

3 Julho
15h00 - Argentina - Alemanha
19h30 - Paraguai - Espanha


Pronto, Portugal foi eliminado do Mundial... Qual a próxima distracção nacional? O verão?

domingo, 27 de junho de 2010

Adivinhação para o Mundial 2010

Tentando a arte da adivinhação, destaco os que vão passar à fase seguinte (não interessa por quantos):

27 Jun

Argentina vs. México
(esta é fácil... está a acabar com 3-1)


28 Jun
15:00 - Países Baixos vs. Eslováquia (Acertei. Resultado: 2-1)
19:30 - Brasil vs. Chile (Acertei. Resultado: 3-0)

29 Jun
15:00 - Paraguai vs. Japão (Acertei. Resultado: 5-3)
19:30 - Espanha vs. Portugal (Falhei. Resultado: 1-0)

Depois volto para os quartos-de-final:
- Alemanha vs Argentina
- Uruguai vs Gana
- ...

A verdade

“Quem quiser conhecer a verdade, repito a verdade, insisto a verdade, sobre o que diz e faz o Presidente da República basta ir à página da Internet da Presidência da República. Lá está a verdade” - Cavaco Silva respondendo às críticas sobre as suas últimas intervenções públicas.

Site da VERDADE aqui.

Entretanto, ouve-se Manuel Algre, do alto da sua autoridade, questionar Cavaco por não ter intervindo para evitar a "situação insustentável".
Convém lembrar a este senhor que, em Portugal, quem governa é o governo, não o PR. Portanto, quem provocou a "situação insustentável" foi o governo.
E se, porventura, o PR tivesse feito o que S. Exa diz, V. Exa seria o primeiro a acusá-lo de interferência na esfera governativa.

Isto não é terrorismo, pois não...

"Doze obuses de morteiro foram hoje disparados da Faixa de Gaza, dos quais sete atingiram Israel, sem fazerem feridos, indicou um porta-voz do exército israelita.
Uma centena de ‘rockets’ e obuses já foram disparados da Faixa de Gaza em direção a Israel, desde o início do ano, segundo o exército.
O número destes disparos reduziu-se, porém, consideravelmente, depois da ofensiva israelita no inverno 2008-2009 contra alvos neste território controlado pelos islamitas do Hamas."

Diário digital

Parafraseando - 87

"Pessoas pequenas discutem pessoas, pessoas médias discutem circunstâncias, só os grandes discutem ideias"

William Douglas

Tribute to Queen

É claro que depois dos Queen mais nada, mas... o espectáculo de tributo, ontem, aos Queen foi espectacular.
O sósia do Freddie Mercury é uma cópia muito boa, quer fisicamente, quer na extravagância que caracterizava o vocalista - e alma - dos Queen. Aqueles repentes em palco estiveram lá.
Os outros três membros desta banda eram parecidos fisicamente apenas pelos adereços e alguns tiques. Os saltos à Brian May e a farta cabeleira não transformam o guitarrista no real one.
O guião foi quase decalcado do mítico concerto dos Queen em Wembley 86. Até o despejar de um copo de água para o público e o fuck you após um momento vocal (bastante diferente do original...).

Mas... gostei muito do concerto!
Depois de ter visto os Queen + Paul Rodgers, no Restelo, há uns anos, ontem foi a vez do melhor tributo a uma das melhores bandas de sempre. Palavras da mãe de Freddie Mercury e do Queen tour manager.

Esta foto foi do concerto... alguma diferença?


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Pedir o céu

"O único presente que eu posso ofertar a você é a liberdade. E a liberdade não tem paredes, ela é tão infinita quanto o céu. Reivindique todo o céu - ele é seu."

Palavras de Osho

terça-feira, 22 de junho de 2010

Cansa-me ouvir pessoas a comentarem os outros, o que os outros dizem, fazem, como vêm vestidos, se isto, se aquilo... Sinto-me desgastado com isso.
Serei ingénuo, mas não tenho espírito nem feitio, nem paciência, para isto, para este permanente julgamento. Se não têm nada de interessante para dizer, por que não manter o silêncio?

segunda-feira, 21 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Tendo acabado a leitura de A Papisa Joana, de Donna Wollfolk Cross, estou em fase de escolha do próximo livro...
Alguma sugestão?

A passo de caranguejo - 4

É isto:
"Dizem que doidos são aqueles que acreditam naqueles sonhos loucos, ousados, diferentes, mas porque não acreditar? O impossível também é algo que nunca se tentou, não é? Então…"

sábado, 19 de junho de 2010

Sete vidas - 20

José Saramago

Com o desaparecimento de Saramago perde-se um grande escritor.
Sempre apreciei a sua obra. Descobri-o um ano antes do Nobel, através de “Ensaio sobre a Cegueira”.

A sua escrita muito própria, de longos parágrafos e muitas vírgulas, não representou uma dificuldade. Pelo contrário, era uma continuidade, uma história contada sem pausas. De tirar o fôlego. A mim, agarrava-me.

Este livro que me permitiu descobrir um grande escritor, está entre os meus preferidos. Ali ao lado de “Cem Anos de Solidão”, por exemplo.

Depois deste magnífico livro-metáfora, fui lendo quase tudo: “O Memorial do Convento” (que não me pareceu maravilhoso), “As Intermitências da Morte”, “Ensaio sobre a Lucidez”, “Todos os Nomes”, “A Caverna”, “O Homem Duplicado”, “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” (uma fabulosa interpretação da vida de Jesus), “A Jangada de Pedra”… faltam-me os dois últimos: “A Viagem do Elefante” e “Caim”. E talvez alguns mais antigos.

Como escritor, é genial. Normalmente parte de um absurdo e cria um romance sólido e perfeitamente possível. Ainda o ano passado reli “Ensaio sobre a Cegueira” e mantive a opinião de que se trata de uma obra maior da língua portuguesa.

Politicamente, Saramago não me agrada. Sou do lado oposto, e nunca compreendi a forma como ele defendia ditaduras até ao limite. Basta olhar para Cuba. Politicamente, o comunista Saramago era o que a ideologia é: intolerante, totalitária, anti-democrático.

Sempre polémico, facto é que Portugal perdeu um grande escritor e contador de histórias.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Uma noite de Santo António...

... junto à Sé de Lisboa.

Isto é um país...

Vejo as notícias dos últimos dias, e arrepio-me.
Vão cortar apoios sociais aos mais necessitados.
Num destes dias, no Jornal de Negócios, uma estatística dizia que Portugal foi o país europeu onde a vende de carros novos mais cresceu este ano.
Há uns dias, na SIC, uma curiosa notícia comparava as medidas de combate à crise em vários países europeus. Em todos se cortam - efectivamente - despesas. Portugal é o único onde é só areia para os olhos e aumento de receita.
E... chega!
Se, em 2000, um primeiro-ministro foi embora por recusar o pântano, agora nem imagino onde estamos...

Parafraseando - 86

«Nestas Democracias industriais e materialistas, furiosamente empenhadas na luta pelo pão egoísta, as almas cada dia se tornam mais secas e menos capazes de piedade»

Eça de Queirós

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Parafraseando - 85

“Toda verdade passa por três fases: primeiro é ridicularizada. Depois, é violentamente contestada. Finalmente, é aceite como sendo evidente.”

Schopenhauer

terça-feira, 15 de junho de 2010

Então foi isso...

Comentário numa rádio após o empate de Portugal frente à Costa do Marfim, a zeros:
"Portugal não jogou bem porque o adversário não assumiu o jogo."

domingo, 13 de junho de 2010

Arte nas ruas de Lisboa

... ou uma forma de protesto pelo abandono de prédios no centro da cidade.

Uma noite de Santo António...

Há alguns anos que não ia a esta popular festa lisboeta.
Um noite agradável, companhia também agradável e bem disposta, a confusão do costume na baixa. Muita gente, muita animação, muito barulho.
E uma falha grave: música portuguesa nem vê-la.
Lisboa, quem tem inúmeras canções, ficou submergida em música brasileira e "comercial" (de Black Eyed Peas para cima).
Onde andam as músicas de bailaricos? Já não há música tradicional? Já não se canta Lisboa?

Ah... e no próximo ano vou vender manjericos.
Os mais pequenos estavam ontem a 4€!!


sábado, 12 de junho de 2010

O sinal

O barómetro da Eurosondagem é claro: ninguém acredita que o actual governo chegue ao fim, e uma grande fatia defende que deve haver eleições antecipadas.

Se juntarmos estes resultados com o de outras sondagens que dão o PSD à frente do PS... pode ser que já no próximo ano tenhamos um governo que governe.
O resultado deste barómetro é o sinal que faltava: a descrença e o cansaço do governo de Sócrates. E as outras sondagens começam a mostrar que há por onde escolher...

Blogosferando - 28

No Delito de Opinião:
"Em Espanha, existe señor, como forma geral de tratamento; em França, monsieur; no Reino Unido, mister". Em Portugal somos "doutores" e engenheiros".

quinta-feira, 10 de junho de 2010

10 de Junho - dia de Portugal


Hoje é o dia de Portugal, Camões, dos portugueses e das comunidades. Um nome pomposo para celebrar o país.
Todos os países têm o seu dia. Celebram-se a si e aos seus feitos. Assim de repente, lembro-me das celebrações dos EUA e da França, talvez as mais vistosas e grandiosas, com celebrações populares.
Em Portugal, à excepção das celebrações oficiais, não se vê mais nada. Parece que temos vergonha do país e da nossa História.
Pedro Lomba, hoje, no Público, põe o dedo na ferida: "o pouco que celebramos (vitórias futebolísticas, certas festas religiosas) chega para demonstrar como temos sido rotineiramente ensinados para não celebrar nada".
E mais adiante: "era preciso uma cultura da celebração plenamente aberta à distinção e à solenidade. Celebrar significa solenizar, distinguir, reconhecer. O acto de celebrar requer alguma humildade e desprendimento. Celebra-se não tanto o que fomos, mas o que valorizamos em grupo e o que queremos ser. Tudo aspectos que a nossa baixa educação histórica e cívica repele."

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Imagem sem palavras - 138


Ouvir a verdade...


Depois da pequena cirurgia ao ouvido esquerdo, há duas semanas, hoje voltei ao otorrinolaringologista (vá, digam isto 3 vezes seguidas...).
Fiz um audiograma. Há coisas que não ouço mesmo. Um nervo afectado (ou lá o que isso é). E o homem perguntou logo se eu usava auriculares... e que convém reduzir o uso.
Ok, vou pensar no caso.
E volto lá para o Outono.

A duplicidade

"na entrevista ao programa Today, da NBC, o Presidente [Obama] negou ter acordado tarde para a catástrofe que, segundo alguns analistas, tem potencial para manchar o seu mandato. “Estive lá [na costa do Luisiana] há um mês quando a maioria das cabeças falantes ainda não tinham prestado atenção ao que se passava no golfo”. Obama disse ainda que se tem demorado tempo a discutir a questão com peritos “é para descobrir qual o cu que é preciso chutar”.(Público)

Gostava de saber o alarido que andaria em meio mundo se a última frase tivesse sido dita por George W. Bush...
A duplicidade de tratamento é descarada (e não é a primeira vez que reparo nisto).

Educação sexual

«As escolas públicas não ensinam os nossos filhos a ler correctamente, mas querem ensiná-los a "acariciar-se".» (31 da Armada)

A educação sexual não é coisa que me choque por aí além. Depende do que se vai ensinar lá.
E claro que a escola não exclui a educação dada pela família.
De qualquer forma, aquela frase do PPM é certeira, ao comentar a notícia do Ionline.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Hoje há eleições no CDS para a distrital de Lisboa.
Duas listas à escolha: A e B.

E eu fui votar.

Fui um cidadão politicamente responsável :)

Parafraseando - 84

"Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos, apenas duramos"

Padre António Vieira

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"Vá para fora cá dentro"

Há alguns dias, Cavaco Silva apelou para que os portugueses passassem férias em Portugal.
À primeira vista, trata-se de um apelo óbvio e inofensivo.
Eis senão quando surge uma polémica à volta do assunto, com o Ministro da Economia, Vieira da Silva, a dizer que "se os presidentes de outros países fizessem o mesmo, perderíamos muitas divisas"...

Juro que não percebo a polémica!
Cavaco disse uma coisa óbvia. Para além disso, férias em Portugal são mais baratas que lá fora, e ajudam a economia nacional (este mesmo argumento foi/é usado para ir de férias à Madeira, após o temporal de Fevereiro...).
Como o próprio PR afirmou, “passar férias cá dentro, nesta altura difícil, é também uma atitude patriótica”.

No entanto...
- este apelo não obriga ninguém a passar férias cá dentro;
- alguém protestou há anos quando surgiu a célebre campanha "vá para fora cá dentro"?
- alguém reclamou com a campanha do Allgarve (para além da designação)?

domingo, 6 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Se...



Gosto deste anúncio, pá!

A igualdade...

Este artigo de Artur Cintra vem mesmo a propósito do post anterior:

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma turma inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experiência socialista nesta turma. Ao invés de dinheiro, usaremos as suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas.' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela foi baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", disse ele, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.

O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para
sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação...

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

Passar do 8º para o 10º...

"Ministério da Educação permite aos alunos com mais de 15 anos fazer as provas do 9º ano e saltar a última etapa do ensino básico.
Os alunos com mais de 15 anos retidos no 8º ano de escolaridade têm este ano lectivo mais uma hipótese para concluir o ensino básico.
Aos adolescentes que completarem o 8º ano com sucesso exige-se que transitem para o 9º ano e aos alunos que não obtiveram aproveitamento curricular ao longo do ano lectivo abre-se a possibilidade de, após fazerem as provas nacionais e de equivalência de frequência, saltarem uma etapa e passarem à frente dos outros colegas."
(jornal I)

Comentando:
- se os alunos em causa não conseguem passar o 8º ano (presume-se que frequentando aulas durante o ano lectivo), vão conseguir passar o 9º ano sem terem a mínima ideia das matérias leccionadas (pelo que ouvi na radio, em português e matemática)?
- estas políticas de facilitismo, batota e fazer estatísticas vão levar-nos a um belo sítio, vão... Tal como já tinha sugerido uma vez neste mesmo blogue, acho que se devia ir mais longe: na maternidade, deveriam ser entregues diplomas aos recém-nascidos, no qual bastaria assinalar com uma cruz o nível de escolaridade pretendido. Era mais fácil, e logo à nascença eram todos licenciados em qualquer coisa.
- o que representam estas medidas para os professores? O ministério está a dizer-lhes que devem ser apenas uns administrativos que estão nas escolas para passar ignorantes. Que belo factor de motivação, sim senhor.

Estas medidas são tão vergonhosas que nem vale a pena dizer mais nada!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Só para dizer que...

...este blogue é genial!
Vão lá, vejam, sorriam, riam, maravilhem-se!

Sentenças - 12

"A criança portuguesa é excessivamente viva, inteligente e imaginativa. Em geral, nós outros, os Portugueses, só começamos a ser idiotas - quando chegamos à idade da razão. Em pequenos temos todos uma pontinha de génio".

Eça de Queirós, in "Cartas de Inglaterra"

Descobrindo a roda...

“Sem crescimento, os problemas da dívida serão mais difíceis de resolver”, afirmou o director do FMI (Dominique Strauss-Kahn), sublinhando que será igualmente “essencial encorajar as reformas para apoiar este crescimento”. (Público)

Da denominação

É só de mim, ou o filme português com o nome Fantasia Lusitana remete-nos a imaginação para o mundo do cinema porno?

terça-feira, 1 de junho de 2010

"Segure o seu emprego, seja solidário: a nação precisa de si."

(eu fazia uma rectificação: em vez de "nação", escrevia "Estado"...)

In Corta-fitas