domingo, 30 de setembro de 2007
Regularidades azuis
Seis jogos, seis vitórias.
Excelente!
Quanto a um derby na 2ª circular, como não sou simpatizante de nenhum dos clubes, tenho de ser imparcial. O empate é perfeito!
Um campeonato de futebol é uma prova de regularidade: a equipa mais regular, ganha.
O FCP está a fazer tudo bem...
Inés da Minha Alma

Como já devo ter dito noutro post, trata-se da história dos espanhóis que saíram da Europa rumo ao Novo Mundo no início do séc. XVI, e em particular da vida de Inés Suárez (1507-1580). Esta invulgar mulher vai para o Novo Mundo à procura do marido, que tinha partido alguns anos antes.
Lá não encontra o marido, mas Pedro Valdivia. De quem se irá tornar amante e que irá acompanhar durante anos na aventura da conquista do Chile e da fundação da cidade de Santiago.
E… mais? Leiam!!
Pergunta parva: por que carga de água é que para cada Inês há sempre um qualquer Pedro? Já foi assim na história de Portugal, entre D. Pedro I e D. Inês de Castro… (das coisas que eu me lembro)
sábado, 29 de setembro de 2007
Chuva de Outono
Sem Reserva
Um dos filmes mais bem feitos e inteligentes que vi.E tem Nova Iorque.
E tem aromas.
E tem cor.
E tem pessoas.
E uma banda sonora absolutamente fantástica.
Classificado como “comédia/drama/romance”, é – para mim – sobretudo drama. Talvez por ter uma linha que atravessa todo o filme, representada na pequena Zoe (sobrinha da Chef Kate Armstrong).
Absolutamente SEM RESERVA.
A história.
PSD by Menezes


quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Vulcão dos Capelinhos
Passam hoje 50 anos sobre o surgimento do Vulcão dos Capelinhos, no Faial, Açores.
A edição de hoje do PÚBLICO (no caderno P2) também trouxe um extenso documento sobre o Vulcão dos Capelinhos.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Aplausos a Santana Lopes
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Parafraseando - 2
Divulgação científica

De XAILE aos ombros
 Como agora se diz, "há coisas fantásticas!"
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Amar os livros
Excerto de um artigo de Maria José Nogueira Pinto no DN:domingo, 23 de setembro de 2007
Outros mundos
Calou-se o silêncio
Era uma vez...
Tanta coisa mudou entretanto. Tanta coisa permaneceu.
Conheci tanta coisa. Tantas pessoas. Ganhei novos amigos.
Aprendi umas coisitas. Tirei uma licenciatura.
Entrei no mítico mundo do trabalho.
Ainda não ganhei cabelos brancos. Mas já fui parar a umas urgências, logo pelas oito e pouco da manhã, com a tensão a 18-qualquer coisa.
Lisboa…
Onde pertenço? Antes saberia responder. Agora não sei.
Adaptando Vinicius de Moraes, meu lugar é onde.
23 de Setembro de 1995.
Foi ontem. Foi há tanto tempo.
sábado, 22 de setembro de 2007
Absolutamente sem palavras!
Criação paralela
O diabo vendo isso, resolveu complicar.
Deus deu à mulher cabelos sedosos e esvoaçantes.
O diabo deu pontas duplas e ressequidas.
Deus deu à mulher um corpo de Barbie.
O diabo inventou a celulite, as estrias e o culote.
Deus deu à mulher músculos perfeitos.
E o diabo os cobriu com lipoglicerídios.
Deus deu à mulher um temperamento dócil.
E o diabo inventou a TPM.
Deus deu à mulher um andar elegante.
O diabo investiu no sapato de salto alto.
Então Deus deu à mulher infinita beleza interior.
E o diabo fez o homem perceber só o lado de fora.
Só pode haver uma explicação para isso:
"O diabo só pode ser gay !!!!!!!!!!!"
Orgulho madeirense
- Filho, quando entrares no quarto pegas na mulher nos teus braços, porque um madeirense é FORTE!
- Depois, atira-la para cima da cama, porque um madeirense é ORGULHOSO!
- Depois pões-te todo nu, porque um madeirense é BONITO!
No dia seguinte à noite de núpcias, o pai pergunta como é que as coisas se tinham passado:
- Fiz como disseste pai, peguei-a nos meus braços para a levar para o quarto, porque um madeirense é FORTE! Depois, atirei-a para a cama, porque um madeirense é ORGULHOSO! Depois, despi-me completamente, porque um madeirense é BONITO!
- E depois?
- Depois, bem, depois bati uma sozinho porque um madeirense é INDEPENDENTE e AUTONOMO!
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
O soundbyte
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Parafraseando - 1
Ao som do temporal...
Gosto, pronto!
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
25 anos a :)
"Foi graças ao e-mail e às BBS, numa altura em que só uma reduzidíssima minoria composta por militares, académicos e informáticos dispunha desses meios, que finalmente surgiu, se standardizou e disseminou o uso de smileys ou emoticons. As comunidades de fãs de sword & sorcery e dos role-playing games tinham já adoptado a ideia do escritor americano Ambrose Bierce, a combinação "\__/!" no final de uma frase, como marcador de ironia ou humor. Mas só há 25 anos, num fórum de ciências da computação, surgiu a proposta ganhadora, o bem conhecido :-) .terça-feira, 18 de setembro de 2007
As palavras
"... Sim Senhor, tudo o que queira, mas são as palavras as que cantam, as que sobem e baixam... Prosterno-me diante delas... Amo-as, uno-me a elas, persigo-as, mordo-as, derreto-as... Amo tanto as palavras... As inesperadas... As que avidamente a gente espera, espreita até que de repente caem... Vocábulos amados... Brilham como pedras coloridas, saltam como peixes de prata, são espuma, fio, metal, orvalho... Persigo algumas palavras... São tão belas que quero colocá-las todas no meu poema... Agarro-as no voo, quando vão zumbindo, e capturo-as, limpo-as, aparo-as, preparo-me diante do prato, sinto-as cristalinas, vibrantes, ebúrneas, vegetais, oleosas, como frutas, como algas, como ágatas, como azeitonas... E então as revolvo, agito-as, bebo-as, sugo-as, trituro-as, adorno-as, liberto-as... Deixo-as como estalactites em meu poema; como pedacinhos de madeira polida, como carvão, como restos de naufrágio, presentes da onda... Tudo está na palavra... Uma ideia inteira muda porque uma palavra mudou de lugar ou porque outra se sentou como uma rainha dentro de uma frase que não a esperava e que a obedeceu... Têm sombra, transparência, peso, plumas, pêlos, têm tudo o que, se lhes foi agregando de tanto vagar pelo rio, de tanto transmigrar de pátria, de tanto ser raízes... São antiquíssimas e recentíssimas. Vivem no féretro escondido e na flor apenas desabrochada... Que bom idioma o meu, que boa língua herdamos dos conquistadores turvos... Estes andavam a passos largos pelas tremendas cordilheiras, pelas Américas encrespadas, buscando batatas, butifarras, feijõezinhos, tabaco negro, ouro, milho, ovos fritos, com aquele apetite voraz que nunca mais se viu no mundo... Tragavam tudo: religiões, pirâmides, tribos, idolatrias iguais às que eles traziam em suas grandes bolsas... Por onde passavam a terra ficava arrasada... Mas caíam das botas dos bárbaros, das barbas, dos elmos, das ferraduras. Como pedrinhas, as palavras luminosas que permaneceram aqui resplandecentes... o idioma. Saímos perdendo... Saímos ganhando... Levaram o ouro e nos deixaram o ouro... Levaram tudo e nos deixaram tudo... Deixaram-nos as palavras. "Pablo Neruda
sábado, 15 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Pensando no assunto....
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Ainda bem...
Sobre este dia feliz, vale a pena ler Prioridades vs. propaganda. A análise é certeira!
Ainda bem que hoje foi dia de futebol e que a trágica "novela Maddie" ainda domina os noticiários, senão o "momento Chávez" em versão Sócrates seria arrasador.
Acho que as televisões/noticiários deviam trazer incorporado um sistema antivírus contra estes momentos, tal como os computadores já têm contra os ataques, vírus e mais não sei quê, bloqueando-os.
Intimidações...

Segundo li no jornal Global….
“A actriz Scarlett Johansson foi considerada pela revista inglesa “More” como a mulher com o corpo ideal e a que mais intimida os homens. Este é pelo menos o resultado de um inquérito realizado pela publicação. A maioria dos homens inquiridos considerou a curvilínea Scarlett como a mais bem dotada logo seguida pela cantora Beyoncé. O curioso é que a maioria confessou mesmo que se sentiria intimidado e pouco à vontade se tivesse de se despir na presença da bela Scarlett”
E nem precisa ser uma Scarlett Johansson...
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Entretanto, livros
Uma fatalidade. "Metáfora de como é fácil perder a identidade e de quão inexplicáveis são as regras que regulam as nossas vidas. A Música do Acaso é um romance sobre liberdade e destino" 
Com umas 100 páginas lidas - e nunca tendo lido nada desta autora - estou a gostar de seguir a conquista da América do Sul pelos espanhóis.
11 de Setembro: seis anos depois
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Caso Maddie: as minhas dúvidas
Não queria contribuir para o enorme ruído que já há à volta do caso de Madeleine McCann. Até porque acredito que muitos dos dados subjacentes às decisões tanto da PJ como da família McCann não são do conhecimento público, ou não o são completa e correctamente.
domingo, 9 de setembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
Saltos em frente
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Calou-se o tenor

- Nessun Dorma
Até sempre, Pavarotti.
(a idade do meu pai; vítima da mesma coisa)
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Cantinho do poeta - 25

nem limites,
Português alternativo (actualizado)

Francisco José Viegas, na sua A Origem das Espécies, realça ainda declarações de Francisco Seixas da Costa, embaixador de Portugal no Brasil.
Ler ainda este post delicioso do Pedro Mexia, no seu Estado Civil.
domingo, 2 de setembro de 2007
Acabou-se
Pois é, as férias de verão de 2007 chegaram ao fim. Três semaninhas para retemperar forças.
Uns dias por Lisboa e depois Madeira.
Descanso.
Na Madeira, logo no dia seguinte a ter lá chegado, um passeio por uma levada. Óptimo! Já tinha saudades destas coisas! Desta feita, fomos para leste, e fizemos a ligação Rabaçal – 25 Fontes, e ainda seguimos por outra levada até ao Risco. A natureza luxuriante, a laurissilva, o ar puro, a humidade, as paisagens fabulosas. E alguma chuva, claro. Eu… só tirei muitas fotografias. Até a bateria da máquina acabar.
Descanso.
“Aturar” a minha prima de 6 anos. Que está com aquele geniozinho que ora se gosta, ora apetece virá-la do avesso. Com um truque fabuloso: põe-se à nossa frente, como o Gato das Botas (do Shrek), olha para nós com aquele ar de coitadinha e pede “colinho, colinho”. Ficamos desarmados. E nem vale a pena dizer que estamos cansados ou que agora não apetece. É “colinho, colinho”. Quanto às birras, fosse eu o paizinho…. Ainda fomos ver o Ratatui. Que ela inicialmente chamava de Rato Artur…. como não conseguia dizer o nome certo.
Descanso.
Num fim-de-semana, foi uma visita de família a primos lá da minha mãe para os lados da Calheta. Uma maçada. Mas depois uma escapadela pela ilha: São Vicente e Porto Moniz. Duas vilas (não sei se já são cidade) a norte, encaixadas no fundo (e no fim) dos vales. Literalmente no fim do mundo, não fosse o desenvolvimento rodoviário – e os túneis – proporcionados por Alberto João Jardim. (Pequeno à parte: críticas como as que surgiram aquando da campanha na Madeira por Jardim ter feito uma estrada só para a casa de uma senhora sua ex-empregada fazem-me confusão. É a única alternativa para aproximar populações). Obviamente, tirei muitas fotografias. É que há coisas fantásticas! Aquelas montanhas que caem do céu a pique. As nuvens que se encostam e se deixam ficar, ali. Aquelas almofadas de humidade que quase trazem a noite.
Descanso.
Reencontro de amigos. Velhos e bons amigos. Reatar laços antigos, do secundário. Aqueles laços que prendem o coração, que valem a pena. Saber o que andam a fazer. O que têm feito. A vidinha. Tantos anos afastados, quase perdidos. Cada um foi para seu lado, não havia telemóveis. Mas permaneceram. Pode soar a lamechice, mas foi do que mais gostei das férias. Mesmo! “As pessoas entram por acaso nas nossas vidas, mas não é por acaso que elas permanecem”.
E um anoitecer em Machico, a lua no horizonte, mágica.
Foram umas férias excelentes!
Próximas…!
Cada olhar é uma paisagem
sábado, 1 de setembro de 2007
Ases dos ares
Mas há mais aqui.
E... coisa
















